Agência Nacional de Energia Elétrica confirmou que a bandeira tarifária para o mês de janeiro de 2025 será verde graças a chegada do período chuvoso, que melhora o nível dos reservatórios, aumentando a geração das usinas hidrelétricas.
Em relação à MMGD, o estudo aponta a projeção de mais de 49 GW em 2029 e que essa expansão impõe desafios consideráveis à operação do sistema elétrico, como a necessidade de maior flexibilidade operativa, a gestão de restrições na rede de transmissão e o suporte para o desempenho dinâmico do sistema.
O projeto CampusGrid cobre uma área de 144 mil m² e teve investimento de R$ 45,3 milhões como parte do programa de P&D da Aneel, em parceria com a CPFL Energia e outras instituições. A iniciativa economizará R$ 450 mil por ano em energia para a Unicamp. Executivos destacam tecnologia como necessária para dar mais segurança para a transição energética e intermitência crescente do sistema.
Especialistas estimam que a energia solar poderá gerar energia por até duas horas extras, favorecendo regiões com maior irradiação e exigindo menos das hidrelétricas e termelétricas, o que também impacta em uma redução de custos para o consumidor.
Foram negociados 783 km de novas linhas de transmissão e novas subestações, com capacidade de transformação correspondente a 1 GW, além de novos contratos para ativos já existentes.
Investimentos em usinas de até 5 MW estão parados em Minas por falta de conexão e de celeridade nos investimentos por parte da Cemig, disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Ele reconheceu que o mesmo acontece com a expansão da rede de transmissão, que não acompanhou a expansão de projetos eólicos e solares no Nordeste, justificando a prorrogação de subsídios para esses projetos. Silveira se mostrou contrário à manutenção dos subsídios para novos projetos.
Vinte e um estados dos EUA aceitaram o desafio de modernização da rede como parte da iniciativa Federal-State Modern Grid Deployment, que visa fortalecer a rede de energia dos EUA para futuros desafios e oportunidades no setor de energia.
Pela primeira vez na Austrália, uma demonstração da demanda flexível agregada a ambientes residenciais será lançada no sul do país, com a principal distribuidora de eletricidade do estado viabilizando energia inteligente para 500 residências como parte de um programa piloto para coordenar o uso de energia e apoiar a rede.
Especialistas do setor de automação e controle fazem um alerta para que agentes de geração do setor elétrico fiquem atentos às especificações técnicas de inversores, medidores trifásicos e PPCs.
Em novo artigo para a pv magazine, a especialista em geração distribuída e faturamento do grupo A, Vanessa Martins, esclarece as regras para a contratação de demanda de injeção, a chamada TUSDg. A contratação é necessária mesmo para sistemas em GD I e pode gerar multa por parte das distribuidoras.
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