A nova instalação conta com showroom, áreas de treinamento e suporte técnico para reparar mais de 3.200 inversores por ano. A empresa também está lançando um microinversor e soluções híbridas com baterias de baixa tensão para atender às demandas do mercado brasileiro.
Além da aposta na tecnologia TopCon como padrão para 2025, a fabricante chinesa prepara o lançamento de um sistema completo, que inclui módulo, microinversor e bateria. A companhia também aposta em nova sede e em um laboratório próprio para oferecer suporte técnico, pós-venda e atendimento ao cliente.
O estudo conduzido pela consultoria aponta os desafios do setor para garantir maior segurança, eficiência e resiliência ao sistema elétrico. A integração de sistemas fotovoltaicos e baterias, além da implementação de plataformas para monitorar a geração e o consumo local de forma coordenada, estão entre as possíveis soluções.
Aglutinante de bateria de esterco de vaca, um belo ciclomotor elétrico, carregamento de carro no nível do estacionamento, carregamento de grande plataforma e armazenamento de energia “solar de varanda” no chão do maior show de energia solar da Europa.
Com 20% de participação no mercado brasileiro, a empresa descarta escassez de módulos, mas alerta para alta de preços com o fim de incentivos na China. A empresa também defende mudanças urgentes na política de importação e vê espaço para tecnologias como HJT e TOPCon avançarem até 2027.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Espera-se que a Índia atinja 160 GW de capacidade de módulos solares e 120 GW de capacidade de células até 2030, acima dos 80 GW e 15 GW, respectivamente, em 2025, de acordo com um novo relatório da SolarPower Europe, com informações da Federação Nacional de Energia Solar da Índia (NSEFI).
A empresa mantém o foco no Brasil e aposta na tecnologia de contato passivado com óxido de túnel (TOPCon) para seguir competitiva. Em entrevista exclusiva à pv magazine Brasil, o Head of Sales LATAM da empresa comentou sobre preços, desafios regulatórios e vê queda em grandes projetos por fatores como curtailment e baixos preços dos PPAs.
O maior evento de energia solar do continente agora ocupa 18 salas muito grandes na feira de Munique. A Intersolar prevê que mais de 200.000 visitantes verão os quase 5.000 expositores exclusivos exibindo seus equipamentos e serviços.
Com a produção chinesa voltada ao mercado interno, a empresa garante estabilidade no Brasil com planejamento logístico e aposta em tecnologias como HJT e Back Contact. Em destaque, um projeto pioneiro em área de aterro sanitário marca a nova fase da empresa no país.
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