Cientistas projetaram um sistema de estufa que envolve um sistema de armazenamento de energia de bateria, produção e armazenamento de hidrogênio, bem como um painel fotovoltaico semitransparente. O sistema foi otimizado para valor presente líquido máximo e dependência mínima da rede.
Regiões estratégicas, como o Nordeste, permitem a integração de grandes plantas fotovoltaicas com a produção de hidrogênio para atender tanto ao mercado interno quanto à exportação. Com investimentos contínuos, políticas públicas adequadas e parcerias internacionais, o Brasil tem a oportunidade de consolidar sua posição como protagonista global na revolução energética, pavimentando o caminho para um futuro sustentável.
Instituições desenvolverão curso em operações portuárias com expertise em manuseio de amônia, hidrogênio e LOHC. Porto do Pecém será o ponto de partida. Datas e processos para participação ainda não foram divulgados.
Os pesquisadores Isadora Pauli Custódio e Ricardo Rüther avaliam o cenário atual para a arquitetura solar no Brasil e descrevem os resultados das aplicações fotovoltaicas integradas na sede do Laboratório Fotovoltaica UFSC. Estão em operação nos prédios ocupados pelo grupo de pesquisa coberturas, fachadas e brises. Os módulos também estão captando a água da chuva para abastecer a produção de hidrogênio verde do laboratório.
A Finep aportará R$ 14,99 milhões, com contrapartida de mais R$ 15 milhões da Aeris para desenvolver e certificar a primeira carreta de cilindros de gás para armazenamento e transporte de gás natural, biometano e hidrogênio com tecnologia nacional. Os cilindros, desenvolvidos a partir de carbono, deverão ter capacidade de armazenamento 120% maior e peso até 50% menor que os cilindros de aço.
A JA Solar afirmou que lançou um negócio de hidrogênio com o estabelecimento da JA Hydrogen, uma nova unidade com sede em Pequim com CNY 100 milhões (US$ 13,8 milhões) de capital registrado.
A unidade ficará nas instalações do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e avaliará diferentes aspectos da produção, armazenamento, transporte, distribuição, uso e regulamentação do hidrogênio de baixo carbono.
Estudo estima que a região poderia absorver até 8,35 GW de projetos em oito pontos de conexão, próximos às regiões portuárias. O Ministério de Minas e Energia já registrou o interesse de acesso à transmissão de 11 projetos de produção de hidrogênio que totalizam 45,4 GW de potência instalada até 2038. Capacidade identificada também poderia atender data centers.
Em novo estudo, Observatório do Clima (OC) traça cenários para futuro do setor energético no país e aponta caminho para a transição justa e abandono gradual de fósseis. Para atingir a redução de emissões proposta pelo OC, a energia solar deveria ampliar sua capacidade instalada para 224 GW até 2050, com 133 GW só de geração distribuída.
Os setores de Aço, Cimentos, Química, Papel e Celulose, Vidros e Alumínio são vistos como prioritários. Meta do governo é ter hubs de descarbonização instalados até 2035, com plantas piloto a partir de 2025 e plantas em larga escala a partir de 2030. Fazenda prepara plano de investimentos para apresentar ao Climate Investment Funds.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.