Na COP29, que começa nesta segunda-feira (11/11), a Agência Internacional de Energias Renováveis pede atualizações ambiciosas das NDCs, refletindo o compromisso global de triplicar a capacidade de energia renovável e dobrar a eficiência energética até 2030. O Outlook mostra que as atuais promessas dos países podem reduzir as emissões globais de CO2 relacionadas à energia em 3% até 2030 e 51% até 2050.
Estado é o terceiro da região a atingir a marca.
Atualmente, o país acumula entre 300 MW e 400 MW de armazenamento em baterias. O leilão de reserva de capacidade (LRCAP) que o governo prepara para 2025 deve impulsionar os projetos de grande porte no Brasil.
A redução no custo dos equipamentos levou o custo do Watt-pico (Wp) de R$ 2,66 para R$ 2,53, quando comprado com o período anterior. Já em projetos acima de 15 kWp, a redução alcançou 10%. Minas Gerais registrou a maior queda, com redução de 144% e custo de R$ 2,70/Wp.
Há sete anos liderando as novas adições de capacidade no mundo, a fonte solar superou a eólica em capacidade acumulada em 2022, a hidrelétrica em 2023 e deve superar a capacidade de geração a gás em 2024 e a carvão em 2025. Assumindo uma taxa de crescimento de 20% ao ano a partir de 2024, a fonte poderia acumular mais de 9 TW de capacidade global até 2031.
Com 44 MWp de potência instalada, as plantas estão localizadas na Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. A transação, quando aprovadas pelo Cade, se somará a mais de 90 usinas de GD no Brasil, com capacidade de 258 MWp.
A combinação de geração solar com cultivo e uso do solo no mesmo espaço oferece um espectro diversificado de aplicações no país, pois as zonas climáticas e as práticas agrícolas também são diversas, diz à pv magazine Brasil o especialista do Fraunhofern ISE, Oliver Hörnle. No país, a tecnologia pode ser uma aliada na adaptação às secas.
A Índia instalou 12,8 GW de nova capacidade solar de janeiro a junho de 2024, de acordo com a Mercom India. Isso inclui 11,7 GW de projetos solares de grande escala, com 3,7 GW de projetos comerciais e industriais (C&I) externos e mais de 1,1 GW de instalações fotovoltaicas em telhados.
Paulistas representam 14,8% do total de créditos liberados para instalação de sistemas fotovoltaicos no terceiro trimestre deste ano. Em seguida, o ranking traz os estados do Pará e do Mato Grosso, com 12,2% e 8,3%, respectivamente.
Um grupo de pesquisa propôs um novo método para controlar as taxas de rampa em redes de energia. Sua otimização de controle é baseada em dados meteorológicos, de carga e previsão de produção. Os cientistas simularam a operação da técnica proposta e chegaram a uma redução da taxa de rampa de até 76,2%.
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