A queda dos custos das baterias, as mudanças nas regulamentações e o interesse na independência energética estão impulsionando o aumento das taxas de conexão de baterias em projetos solares residenciais na Califórnia.
A multinacional francesa liderou, junto à prefeitura da cidade e à empresa Sungrow, a construção de um telhado solar de 11,39 kWp em uma escola local.
De acordo com a Absolar, investimentos acumulados ultrapassam R$ 208,2 bilhões. De janeiro a junho deste ano, setor fotovoltaico adicionou 7 GW na matriz elétrica nacional, somando as grandes usinas solares e os sistemas de geração própria de energia, segundo a associação.
Com investimentos de R$ 140 milhões, empreendimentos, que somam 38,5 MW, miram fornecer energia para até 38 mil residências na região. Os primeiros devem ser concluídos em 2024 e todos devem estar em operação até o final de 2026.
A instalação dos painéis solares vai gerar uma economia de cerca de 50% na conta de energia das instituições beneficiadas.
A Mini Solares do Brasil planeja a implantação e gestão de parques solares distribuídos nos estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará até 2025. A empresa, que também tem a participação da Hy Brazil, já concluiu 33,3 MWp e tem 62,9 MWp em construção.
A projeção conservadora da Absolar é de que o país adicione 9.386 MW de capacidade no ano, de 37.806 MW acumulados até o final de 2023.
Operação é o primeiro investimento do fundo de crédito para infraestrutura da gestora, o Patria Infra Crédito FIDC, e financiará um portfólio de projetos de geração distribuída da AXS Energia. Os projetos financiados estão localizados nos estados do Paraná, Mato Grosso, Goiás e São Paulo e devem estar totalmente operacionais até janeiro de 2025.
Em 2023, o país gerou 89% da sua eletricidade a partir de fontes renováveis, três vezes a média global de 30%, com as energias eólica e solar responsáveis por 21% da eletricidade, contra apenas 6% em 2016. O Brasil registrou o segundo maior aumento anual do mundo na geração eólica e solar em 2023, atrás apenas da China.
As estatísticas da Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena) mostram que se o mundo continuasse com uma taxa de crescimento anual de 14% na capacidade de energias renováveis, como visto em 2023, ficaria 1,5 TW aquém de cumprir as metas de implantação estabelecidas na COP28.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.