Um grupo internacional de pesquisadores calculou o potencial de energia solar flutuante em todo o mundo. O Brasil ocupa o terceiro lugar no pódio mundial, com potencial para gerar 865 TWh de eletricidade por ano, cobrindo mais do que 100% da demanda do país. Esse resultado é em grande parte devido à enorme oportunidade de hibridação com hidrelétricas.
A espanhola Acciona Energia está usando fibra de vidro das pás de turbinas eólicas usadas para fazer os feixes de torção dos rastreadores solares. Está usando a tecnologia como parte de um projeto piloto em Badajoz, na Espanha.
O mercado global de agrovoltaicos pode ter uma taxa de crescimento anual de 10,1%, de acordo com pesquisa da Allied Analytics.
O consórcio diz que pretende desenvolver uma abordagem simplificada e melhores práticas para produzir células solares tandem 2T perovskita-silício. Os módulos devem ter um design bifacial, encapsulamento em vidro e uma potência superior a 300 W/m2.
Controlada da Eletrobras já desenvolve projetos nas usinas Luiz Carlos Barreto de Carvalho (SP), Batalha (GO) e Itumbiara (MG/GO).
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Em média, participação feminina no setor fotovoltaico global é de 40%, estima Irena. No setor de geração distribuída no Brasil, as mulheres são 24% dos quadro, de acordo com a Greener. Uma pesquisa da Rede Brasileira de Mulheres na Energia Solar identificou as principais barreiras e estratégias para a ampliação da participação das mulheres no setor solar brasileiro.
Um grupo de pesquisa na Holanda propôs estender a norma IEC 61853 para módulos solares bifaciais com algumas correções importantes. Os cientistas recomendam, em particular, alterar a terceira e quarta partes da norma.
Pesquisadores da Universidade de Cornell descobriram que a soja plantada sob módulos solares de 3,9 metros de altura pode afetar positivamente as temperaturas do painel e os microclimas das fazendas.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.