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Opinião

Energia solar: boas políticas públicas podem ampliar protagonismo brasileiro

O Brasil entrou, pela primeira vez, na lista das dez nações com maior potência instalada acumulada da fonte fotovoltaica, fechando 2022 com 24 GW, na oitava colocação no ranking. Para que o potencial brasileiro seja mais bem aproveitado, é fundamental a estruturação de boas políticas públicas. A recomendação é pela inclusão da fonte solar como alavanca para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do país.

Energia solar e a Lei nº 14.300/2022: avanços regulatórios e desafios legais

A cobrança de demanda sobre consumidor da baixa tensão e as restrições ao uso do sistema de compensação de energia elétrica sobre consumidor optante B são pontos críticos que permanecem pendentes. A Absolar já abriu diálogo junto ao Congresso Nacional, para que estes pontos sejam endereçados e corrigidos o mais rapidamente possível.

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Geração própria de energia elétrica alcança 17 GW de capacidade

Com os atuais 17 GW de potência instalada, a geração distribuída tem capacidade suficiente para abastecer aproximadamente 8,5 milhões de residências, ou 34 milhões de pessoas. Entre os consumidores beneficiados, a maioria (48,4%) dos projetos é do grupo residencial, seguido pelo consumo comercial (28,7%), rural (14,7%) e industrial (6,8%).

De 300 GW para 3.000 GW por ano: uma utopia?

Agências vêm sucessivamente subestimando o crescimento da geração solar mas, se a taxa média de crescimento de 25% registrada na última década for mantida, em 10 anos o setor poderá chegar a um acréscimo anual de 3 TW por ano no mundo

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