TrendForce classificou os seis principais fabricantes de módulos por volume de remessas em 2022, com Longi no topo da lista, seguida por Trina Solar e JinkoSolar. JA Solar, Canadian Solar e Risen Energy completaram os seis primeiros lugares, num ano dominado por módulos de grande formato.
Se aprovado no plenário, texto segue diretamente para a apreciação do Senado. Na prática, o PDL anula artigos da resolução 1.000/2021, que restringe a opção pelo faturamento no grupo B para consumidores do grupo A com efeitos retroativos e o pagamento pela energia injetada na rede da distribuidora para consumidores do grupo B (artigo 655-I).
De acordo com o levantamento da consultoria, foram 86,1 GW outorgados pela Aneel até março, dos quais 7,6 GW em operação. Desses projetos, 39 GW já possuem o parecer de acesso, porém condicionados à disponibilidade de margem, e 27 GW já têm o contrato de uso do sistema de transmissão.
Na prática, o PDL anula artigos da resolução 1.000/2021, que foram criados pela resolução 1.059/2023 da Aneel, regulando a Lei 14.300. Esses artigos referem-se à opção pelo faturamento no grupo B para consumidores do grupo A (artigos 292 e 671-A da REN 1.000) e o pagamento pela energia injetada na rede da distribuidora para consumidores do grupo B (artigo 655-I).
O estado de São Paulo atingiu a maior potência total instalada de energia fotovoltaica na geração própria em abril, segundo mapeamento da Absolar. É a primeira vez que um estado destrona MG nessa categoria. Na virada de março para abril, SP também manteve a sua liderança sobre MG no ranking da GD solar.
O governo do Piauí anunciou que assinou protocolos de entendimentos com empresas internacionais e brasileiras para investimentos em energia solar e hidrogênio verde no estado. Os acordam tiveram lugar no Summit Piauí-Europa em Lisboa, Portugal.
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) revelou que a estadunidense BlackRock, uma das maiores gestoras financeiras do mundo, aumento a sua participação nas ações da empresa, de 9,913% em 2022 para 10,015%.
A Sarcos desenvolveu uma solução robótica para a construção de usinas solares de grande escala. O robô entrega, detecta, levanta e coloca módulos fotovoltaicos nas usinas. Recentemente, a empresa testou e validou a solução protótipo em um projeto piloto financiado pelo Departamento de Energia dos EUA.
Ao todo, empresas foram autorizadas a implantar 2.757 MW de novas usinas solares na Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe. Mas enfrentarão ainda a disponibilidade de conexão. O compartilhamento de contratos de transmissão com usinas já existentes é visto como uma alternativa.
Os telhados e as fazendas solares que abastecem as lojas da marca da JBS somam 5,7 MWp, suficiente para suprir 11% da energia consumida pelos estabelecimentos. A meta é chegar a 100% até 2025. Até o momento, a Âmbar Energia, controlada pelo mesmo grupo, já investiu R$ 50 milhões nos projetos de energia solar da Swift, de um total de R$ 105 milhões.
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