A linha de Desenvolvimento Rural Sustentável Paulista na atividade de Energia Renovável atendeu 109 produtores de 52 municípios do estado.

Energia será proveniente do Projeto Solar Luiz Carlos, localizado no município de Paracatu (MG), que possuirá a capacidade instalada de 787 MWp, dos quais quase dois terços (470 MWp) serão destinados à Votorantim Cimentos. Com a parceria da Atlas, a Votorantim Cimentos pretende alcançar 75% do consumo de energia renovável no Brasil.

Até o momento, a maior parte dos clientes atendidos foi formada por investidores e empresas do setor de energia. Com o crescimento esperado para este ano, a empresa se prepara para prestar novos serviços para “epecistas” e integradores, com foco em projetos acima de 300 kW ac. A empresa já entregou mais de 250 MW de usinas GD.

Com foco em consumidores com grande demanda de energia na baixa tensão, como redes varejistas, farmácias e operadores de telecomunicações, a Brasol acumula 200 MW de energia solar distribuída em fases de operação e construção. A companhia financia projetos com capital próprio e observa que há novos gargalos surgindo na cadeia de fornecimento.

Os equipamentos produzidos na fábrica instalada em Salvador, na Bahia, atendem aos requisitos do programa do banco estatal.

No total, foram transacionadas 330.842 GWh em 2023, alta de 23,42% em relação ao ano de 2022. Com um crescimento de 118%, a energia proveniente de fontes incentivadas representou 18,5% do total transacionado em 2023, em contraste com os 8,5% em 2022.

Contratos bilaterais e energia solar fotovoltaica distribuída no Brasil impulsionam o crescimento das renováveis na América Latina. Mesmo com mudanças nas regras, o setor solar fotovoltaico distribuído do país deve permanecer forte, com adições em média de mais de 7 GW por ano até 2028, segundo Agência Internacional de Energia.

Além de incorporar a produção de componentes eletrônicos, a nova unidade integra um armazém centralizado, com objetivo de agilizar entregas e controle de qualidade. A empresa se prepara para um crescimento das usinas de GD, segmento para o qual já forneceu 700 MW.

Nos últimos meses, companhia celebrou parcerias em Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul que adicionarão uma potência de 29 MWp ao seu portfólio, atualmente com 31,6 MWp. A companhia segue em busca de projetos enquadrados nas regras antigas de compensação de crédito (GDI) para novos investimentos.

O investimento financiará um pipeline de projetos de quase 2 GW, dos quais 300 MW já em operação, com um investimento de capital estimado em R$ 6 bilhões. É o primeiro investimento direto no mercado brasileiro da gestora global de investimentos em infraestrutura.