Até o fim de setembro, o Brasil já havia importado mais de 16 GW de módulos fotovoltaicos em 2024.
Acordos anunciados nesta quinta-feira (21/11) envolvem o fornecimento de 947 GWh por ano para a operadora de infraestrutura digital e a sua subsidiária de data centers Tecto. Com a Atlas Renewable foram contratados 710 GWh/ano da usina fotovoltaica Draco, em Minas Gerais. O acordo com a Atiaia envolve mais 237 GWh/ano do complexo Sol do Agreste, em Pernambuco.
De acordo com o mapeamento da Clean Energy Latin America (CELA), data centers fecharam 11 negócios para suprimento energético de longo prazo com as fontes solar e eólica nos últimos três anos.
Contrato com duração de 10 anos atende integralmente as necessidades energéticas de Rivelli a partir de 2026, envolvendo 5,5 MW médios. A energia será fornecida pelo Complexo Solar Draco, localizado em Arinos, Minas Gerais, com uma capacidade instalada de 580 MWp e geração anual de 1,150 GWh. O projeto atenderá outros consumidores não eletrointensivos, como a Rede de hospitais e clínicas Primavera Saúde.
Para a associação, a medida tomada no meio da COP 29 no Azerbaijão é uma afronta à transição energética no país e pode elevar o preço da energia solar para os consumidores brasileiros, além de levar ao fechamento de empresas. Em mapeamento com os associados, Absolar identificou risco em pelo menos 281 projetos, que somam mais de 25 GW e mais de R$ 97 bilhões em investimentos até 2026.
Sistema de baterias proporciona 3 horas de autonomia em caso de interrupção de fornecimento. A combinação do MLE com o sistema de armazenamento de baterias resultará em uma economia de até 20% na conta de luz da instituição.
O RENV11 é focado exclusivamente em ativos já em operação. O fundo concluiu em setembro a aquisição da UFV Alexânia 1, em Goiás, com 1 MW de capacidade, e está em fase final de negociações para incorporar ao portfólio uma usina de minigeração solar fotovoltaica no Ceará.
Na COP29, que começa nesta segunda-feira (11/11), a Agência Internacional de Energias Renováveis pede atualizações ambiciosas das NDCs, refletindo o compromisso global de triplicar a capacidade de energia renovável e dobrar a eficiência energética até 2030. O Outlook mostra que as atuais promessas dos países podem reduzir as emissões globais de CO2 relacionadas à energia em 3% até 2030 e 51% até 2050.
Estado é o terceiro da região a atingir a marca.
Projeção depende de incentivos adequados, regulamentações bem definidas e metas estabelecidas. Segundo estudo recente da consultoria, sob as condições atuais, o mercado brasileiro de sistemas de armazenamento deve atingir um crescimento de 12,8% ao ano até 2040, chegando a 7,2 GW no mesmo período. O estudo não considera as instalações atrás do medidor.
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