A SOMA Solution, empresa distribuidora de equipamentos industriais, decidiu investir em sistemas fotovoltaicos para abastecer cinco unidades no sul do país, reduzir custos operacionais e, ao mesmo tempo, colaborar com o meio ambiente. Os sistemas fornecem energia para os municípios de São Leopoldo (RS), Chapecó e Joinville (SC), Curitiba, Maringá e Toledo (PR), com uma economia de cerca de R$ 5 mil mensais e o payback estimado de quatro anos.
A montagem das usinas fotovoltaicas foram iniciadas no segundo semestre do ano passado com sistemas instalados nos telhados das unidades de Chapecó (SC), São Leopoldo (RS) e Toledo (PR). A usina de Chapecó abastece as instalações da matriz em Chapecó e da filial de Joinville (SC). Já a usina instalada em Toledo (PR) abastece as instalações elétricas de Toledo, Curitiba e Maringá (PR) e a unidade de São Leopoldo é abastecida pela usina instalada no telhado da própria unidade.
“A ideia surgiu porque, além de estarmos preocupados em operar causando cada vez menos impactos ao meio ambiente, buscávamos melhorar as questões econômicas, começando pela redução na conta de luz. Então, iniciamos os cálculos e começamos a estudar a energia solar como opção, observando o porte do investimento e o que esse projeto viabilizaria em termos de resultados financeiros”, explica o CEO e Diretor Presidente da Soma Solution, Gustavo Müller Martins.
O investimento nos sistemas fotovoltaicos logo começou a dar resultados com a redução imediata dos valores na conta de luz de todas as unidades, com uma economia de cerca de R$ 5 mil mensais. “Hoje, pagamos a tarifa mínima na conta de energia, mas a melhor parte é que, como a questão ambiental está cada vez mais alinhada em nossa estratégia de crescimento sustentável, buscamos, com esta ação, zerar o consumo de energia poluente durante as atividades. Tudo isso sem que nossos colaboradores percam o conforto no ambiente de trabalho, como utilizar o ar-condicionado, por exemplo”, diz Martins enfatizando que o payback geral desse investimento ocorrerá em cerca de quatro anos após as instalações.
“Sem dúvida, migrar para o sistema fotovoltaico está de acordo com as demandas ambientais, afinal temos a intenção de distribuir soluções que agilizam as indústrias com o máximo de eficácia ambiental. Nossas instalações estão à nossa disposição, porém, temos consciência de que é nosso dever preservar e fazer as coisas certas para não causar prejuízos ao meio em que vivemos e do qual dependemos. Não há motivo para não usufruirmos da energia solar com a tecnologia atual que possuímos”, comenta o gerente comercial da empresa, Ramon Grasselli.
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