Consumo

A modelagem mostra que transferir apenas um terço do consumo de eletricidade de edifícios comerciais e institucionais na Austrália para o meio do dia, coincidindo com o pico de fornecimento solar, criaria quase 12 GW de nova capacidade de pico no Mercado Nacional de Eletricidade.

Desde janeiro, mais de 1,7 mil clientes migraram com a Cemig como consumidores varejistas. A empresa busca manter sua liderança, com 15% de participação no mercado, conquistando os consumidores liberados para migrar. O e-commerce que possibilita a contratação de forma totalmente digital, com descontos de até 35%, e a parceria com associações e entidades que atingem o cliente final são as apostas da empresa. O vice-presidente de Comercialização da Cemig, Dimas Costa, conversou com a pv magazine sobre o tema e disse que, apesar das migrações, não há necessidade de novas usinas de geração para atender essa demanda, pois há uma sobra de energia estrutural no mercado.

A startup gaúcha Arrow Mobility já entregou 20 unidades customizadas ao Mercado Livre, para entregas ‘Last Mile’ – quando o veículo se desloca de um centro de distribuição até o destino final da encomenda. Até o fim do ano, estão programadas as entregas de outros 30 veículos.

De acordo com levantamento da Solfácil, a queda foi motivada pela redução no preço do polisilício. R$ 2,76/Wp é o menor preço médio da energia solar já registrado no país.

A Microsoft assinou contrato para 10,5 GW de energia renovável com a Brookfield Renewable Partners. Os projetos podem custar mais de US$ 11,5 bilhões para serem construídos, de acordo com a BloombergNEF.

Redução foi motivada pela queda dos preços dos painéis solares e das baterias. Somente as baterias de lítio somam uma redução de 97% no valor em quase três décadas.

Em parceria com a Engie, redes têm 54 usinas em operação atendendo filiais de 16 estados, sendo 77% da fonte solar. Com outras 17 usinas em construção, a meta é atender a todas as mais de três mil unidades do Grupo com geração distribuída. Em 2023, a economia gerada foi de R$ 17 milhões na conta de energia.

O acordo envolverá a locação de longo prazo de equipamentos fotovoltaicos para consumidores do Grupo A, conectados à rede na alta tensão, no próprio local de consumo, especialmente com projetos sem injeção de energia na rede. É uma resposta às mudanças nas regras de geração distribuída, que tornou menos atrativa a geração distribuída remota, modalidade na qual a GreenYellow entregou 200 MWp no país.

A captação viabiliza investimentos a partir de R$ 1 mil de qualquer pessoa física e a empresa faz o investimento em uma usina solar instalada no próprio condomínio e garante até 30% de desconto na conta de energia no primeiro mês de operação.

Estudo projeta que o Ambiente de Contratação Livre deverá crescer um ponto percentual por ano até o fim da década considerando o livre acesso aos consumidores de média e alta tensão. Em 2024, o mercado livre deve representar 38% do consumo de energia no Brasil. O ambiente de contratação livre é o principal foco da expansão da geração, concentrando os novos projetos de geração solar centralizada.