Santa Catarina

Uma questão importante surge com o aumento da adoção de veículos elétricos: o destino das suas baterias quando atingem o fim de sua vida útil. Neste artigo para a pv magazine, os pesquisadores da Fotovoltaica UFSC exploram as vantagens econômicas do reaproveitamento dessas baterias.

A evolução da tecnologia fotovoltaica focada nas aplicações arquitetônicas possibilita aos arquitetos novas formas de trazer a energia solar para seus projetos, aliando eficiência energética, modernidade, beleza e sustentabilidade, escreve Clarissa Zomer nesse artigo para a pv magazine. A melhor forma de conseguir isso é contemplar a energia solar desde a origem do projeto, sugere.

Para o segmento off grid, a empresa vem reformulando seu portfólio, mas oferece equipamentos da Intelbras, incluindo bomba solar, baterias e carregadores veiculares, entre outros.

Serão instalados 2,2 mil módulos fotovoltaicos com potência nominal mínima de 550 W, representando um investimento de R$ 3,5 milhões. A iniciativa faz parte do Programa Criciúma Sustentável, que destina quase R$ 40 milhões para projetos de desenvolvimento sustentável, incluindo substituição de veículos a combustão da frota municipal por carros elétricos.

A partir dos resultados de provas de conceito junto a parceiros, a empresa espera lançar a linha de carregadores rápidos DC neste ano e aproveitar a sinergia com outras soluções de seu portfólio de produtos.

Nem só de módulos fotovoltaicos é feita uma arquitetura solar. A estrutura de fixação desempenha um papel tão importante quanto o próprio sistema. À medida que a sustentabilidade se torna uma prioridade na construção civil, a arquitetura solar emerge como uma solução promissora e necessária para o mercado.

Além de diminuir a dependência da rede elétrica convencional e reduzir os custos da empresa com energia elétrica, a implantação de uma usina fotovoltaica também se reflete em aumento da competitividade e da reputação da marca.

Os sistemas fornecem energia para os municípios de São Leopoldo (RS) Chapecó e Joinville (SC), Curitiba, Maringá e Toledo (PR) com uma economia de cerca de R$ 5 mil mensais e payback estimado de quatro anos.

Com 1% de participação de mercado, distribuidora catarinense atravessou bem a “ressaca solar” e já comercializou mais de 120 MW desde 2021.

A empresa aposta em sistemas sem injeção de energia na rede elétrica e se prepara para lançar a WEG Home, solução de gerenciamento residencial inteligente a partir da geração solar.