Construída pela Quantum Engenharia, a planta fotovoltaica ocupa uma área de 242 mil m2 e conta com 10.780 módulos bifaciais de 555 W e 40 inversores de 125 kW. A estimativa é que o sistema atenda a um terço da capacidade energética de todas as unidades do Tribunal.
De acordo com o Balanço Energético Estadual 2024, a geração de energia solar dobrou quando comparada ao ano de 2022, passando de 4,5 TWh para 9 TWh e combina a busca por soluções sustentáveis a redução de gastos com energia elétrica por parte de empresas e residências.
O modelo de rede de ativos distribuídos proposto envolve comunidades de energia e sistemas de armazenamento de energia de bateria (BESS) que eliminariam a necessidade de instalações mais caras.
Levantamento realizado pela pv magazine junto as distribuidoras de soluções fotovoltaicas revela que 2024 foi um ano de desafios significativos para todo o mercado, incluindo a alta do dólar, o impacto das restrições de conexão e a queda nos preços dos módulos. Para 2025, empresas projetam o crescimento de adoção de soluções de armazenamento e a uma mudança de mentalidade para fornecer soluções energéticas para os integradores e não apenas comercializar equipamentos.
Foram adicionados 14,3 GW, atraindo R$ 54,9 bilhões em investimentos em 2024, segundo a associação. Pelo balanço da entidade, Brasil registra crescimento de 30% em relação aos investimentos acumulados na fonte fotovoltaica até o final de 2023 e a criação de 429 mil novos empregos verdes gerados no último exercício.
No total, os sistemas a serem licitados nos municípios de Apucarana, Londrina, Maringá, Pato Branco e Ponta Grossa envolvem 141,95 kWp, de aproximadamente 248 módulos e 130 kW de potência dos inversores.
Recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) serão destinados para empresa controlada pelo grupo Cornélio Brennand. O investimento total previsto no projeto é de R$ 327,3 milhões.
Instituto avalia que não houve uma ampliação da infraestrutura de laboratórios acreditados para a realização dos ensaios em módulos fotovoltaicos no país, o que poderia impactar o desenvolvimento do mercado desses produtos e comprometer a adequação de fornecedores à regulamentação.
Governo planeja dois leilões para este ano e aumentou o número de produtos que poderão ofertar potência, térmica ou hidrelétrica, no primeiro. Em entrevista à pv magazine, o presidente do Conselho de Administração da ABSAE, Markus Vlasits, avalia que a regulação proposta pela Aneel para armazenamento pode onerar os projetos de BESS no segundo LRCAP.
O fornecimento de painéis solares não é problema, mas outros gargalos de instalação surgiram, segundo um relatório da Clean Energy Associates.
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