Acordo está inserido no modelo de geração distribuída compartilhada com o fornecimento de 48 MWh por mês e pode proporcionar uma economia de até 15% à rede varejista de móveis e eletrodomésticos.
Fabricante lançou no Brasil uma campanha focada em toda a América Latina e Caribe, onde enfrenta a oferta de módulos fotovoltaicos baratos que não entregam a energia que prometem. “Os instaladores e usuários finais não sabem realmente que esse tipo de produto não oferece a mesma qualidade. Isso significa que eles estão comprando outro produto completamente diferente, porque são guiados apenas pelo preço”, diz a gerente de Marketing e Comunicação da companhia para a região, Maria Muñoz.
Atuando no modelo ‘one-stop-shop’, o grupo projeta gerar R$ 800 milhões em financiamentos pela Sol Agora em 2024 e tem a expectativa de fechar 50 mil contratos até 2025, no formato de parcerias com o foco em oferecer as melhores soluções e o suporte para que o cliente final aproveite a longevidade dos sistemas.
Empresa gaúcha de saneamento deterá 144 MW de capacidade do Complexo Solar Janaúba, a partir de janeiro de 2025. O complexo tem 1,2 GWp ao todo, com contratos de autoprodução através de participação de consumidores como sócios das usinas.
Com o investimento, o grupo empresarial marca sua entrada no segmento de distribuição de soluções fotovoltaicas, fortalecendo sua presença no mercado de energia solar. Outra empresa do portfólio, a GDSolar, uma das primeiras a fazer parte do ecossistema, já soma 80 MW comissionados.
A Empresa Pública Estratégica Nacional Boliviana para Depósitos de Lítio (YLB) diz que selecionou empresas da China, Itália, França e Austrália para negociar projetos de exploração de lítio e avaliar suas propostas de processamento mineral.
O investidor de private equity Actis tornou-se um parceiro estratégico em um projeto de energia solar e armazenamento de 3,5 GW/4,5 GWh nas Filipinas. O projeto poderia se tornar a maior instalação integrada de energias renováveis e armazenamento de energia do mundo após a conclusão. A Actis está investindo US$ 600 milhões por uma participação acionária de 40%.
Buscando uma abordagem de sustentabilidade e redução de impactos, a marca levará pela primeira vez em um festival de música, um caminhão com 60 módulos fotovoltaicos e um banco de baterias abastecidas com energia solar. No festival, a empresa também abastecerá todas as suas ativações do Rock in Rio com “energia verde” em parceria com a Raízen Power, certificada a partir de IRECs.
Segundo a especialista Sophia Costa, head de novos negócios da Holu, projeções indicam que o mercado de baterias de lítio no Brasil crescerá a uma taxa composta anual entre 20% e 30% até 2030.
A empresa americana, fundada em 2009, já vinha alertando o setor sobre a necessidade de adequação desde o ano passado, e apresentou na Intersolar 2024 suas soluções MLPE com AFCI e Rapid Shutdown criadas especialmente para o mercado brasileiro.
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