Com vigência de três anos, além do foco na cooperação pelo desenvolvimento de projetos para produção de H2V, o acordo com a Green EN.IT pretende viabilizar a identificação de eventuais entraves regulatórios e fiscais.
Estado lidera a expansão dos estados e passou à frente de Minas Gerais em capacidade acumulada neste ano, com um crescimento de 22% em relação ao acumulado até final de 2022. Recentemente, Paraná tornou-se o quarto estado do país a superar a marcar de 2 GW instalados. Ao todo, já foram adicionados 3 GW de geração distribuída solar em 2023.
Portos RS passou a integrar a Green Ports Partnership (Parceria dos Portos Verdes), em acordo assinado na World Hydrogen Summit (WHS).
No Paraná, banco destinará R$ 300 milhões da linha BRDE Energia Sustentável para investimentos na cadeia de hidrogênio Verde, no Rio Grande do Sul, banco vai disponibilizar linhas de crédito na Feira de Negócios e Tecnologia em Meio Ambiente.
Creal e Mil Engenharia colocaram em operação o que descreveram como a maior usina solar flutuante do Brasil, no lago da pequena central hidrelétrica Santa Marta, no município de Grão Mogol, Minas Gerais. A usina atenderá 1.250 famílias no modelo de geração distribuída por autoconsumo remoto em 21 municípios mineiros.
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região recebe propostas até o dia 28/03 para o fornecimento de sistemas com 198,24 kWp e orçamento de R$ 1,419 milhão, a ser instalado no Amapá. E o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia abriu pregão para tomada de preços por 12 meses para a execução e instalação de três usinas que somam 900 kWp.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
Uso em refinarias, aquecimento industrial e transporte rodoviário, com foco em caminhões, podem ser chave para o desenvolvimento da cadeia no estado. Estudo da McKinsey estima que a demanda poderá chegar a 2,8 milhões de toneladas em 2040. Estado já tem quatro memorando de entendimento assinados.
Em Vila Rica, Mato Grosso, e Santiago, Rio Grande do Sul, prefeituras abriram concorrências de R$ 10 milhões e R$ 4,5 milhões, respectivamente. Estrela d’Oeste, em São Paulo, faz tomada de preços para aquisição de inversores. Todos os municípios visam à geração própria de energia solar.
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