Carlos Evangelista, da GM Tecnologia, será o novo presidente, e Carlos Felipe, da Aevo Solar, e Zilda Costa, da UCB-Unicoba, são os novos vice-presidentes da associação.
Empresa mineira pretende dobrar o número de carregadores veiculares comercializados, com faturamento esperado em torno de R$ 5 milhões com foco em instalações residenciais, concessionárias de VEs e eletropostos. Fornecimento de carregadores pode ser uma oportunidade também para ampliar sistemas solares já instalados.
Além de incorporar a produção de componentes eletrônicos, a nova unidade integra um armazém centralizado, com objetivo de agilizar entregas e controle de qualidade. A empresa se prepara para um crescimento das usinas de GD, segmento para o qual já forneceu 700 MW.
Nos últimos meses, companhia celebrou parcerias em Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul que adicionarão uma potência de 29 MWp ao seu portfólio, atualmente com 31,6 MWp. A companhia segue em busca de projetos enquadrados nas regras antigas de compensação de crédito (GDI) para novos investimentos.
Com abertura do mercado para todos os consumidores na alta tensão, potencial mercado de atuação da joint venture é estimado em cerca de 72 mil empresas, entre fábricas, escritórios e estabelecimentos comerciais. Conhecimento da Vivo em serviços digitais deve ser diferencial da empresa, que focará em clientes com demanda inferior a 500 kW e se prepara a futura migração do segmento de baixa tensão.
Eletrificados devem crescer 60% e passar de 150 mil veículos em 2024 e pontos de recarga públicos ou semipúblicos devem chegar a 10 mil.
A Auxin Solar, fabricante de módulos fotovoltaicos, entrou com um processo contra o Departamento de Comércio dos EUA e a Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP) em relação a uma pausa nas tarifas e supostas violações antidumping.
Além de diminuir a dependência da rede elétrica convencional e reduzir os custos da empresa com energia elétrica, a implantação de uma usina fotovoltaica também se reflete em aumento da competitividade e da reputação da marca.
A empresa canadense pretende instalar plantas industriais em áreas da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), incluindo uma planta de beneficiamento em Ilhéus, que transformará a “sílica in natura” em “sílica de alta pureza”, e uma no Porto de Aratu, em Candeias, em que a Homerun concentrará esforços na fabricação de células solares.
O investimento financiará um pipeline de projetos de quase 2 GW, dos quais 300 MW já em operação, com um investimento de capital estimado em R$ 6 bilhões. É o primeiro investimento direto no mercado brasileiro da gestora global de investimentos em infraestrutura.
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