O controle da empresa passa a ser gerido pela GEF Capital, gestora global de investimentos privados em soluções climáticas, para acelerar a expansão internacional e a oferta de novos modelos de negócios.
Com 100 MW operacionais, a maior parte em autoconsumo remoto, a companhia adotou a estratégia de ofertar participação na geração compartilhada para novas cargas de clientes já existentes. Em pipeline, a empresa tem 400 MW desenvolvidos e avalia mais 100 MW em oportunidades de aquisição. Também desenvolveu uma área interna de EPC e um software próprio de gestão de ativos e créditos de energia.
A distribuidora A.Dias, do ramo de ar-condicionado, volta suas atenções para ao segmento fotovoltaico, incluindo a oferta de sistemas solares, bateria e carregadores de veículos elétricos. Além disso, aposta na construção de 100 MW em usinas fotovoltaicas com investimentos próprios e de terceiros, com uma área de EPC própria.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Especializada em soluções de recarga para veículos elétricos, a empresa aumentou em 65% suas vendas no segundo semestre de 2023 e se prepara para lançar novos carregadores Wallbox, indicado para gestão de consumo em áreas compartilhadas, por exemplo, e de recarga rápida. A NeoCharge é um braço da NeoSolar, distribuidora de soluções fotovoltaicas off grid.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a Solcast, empresa da DNV, informa que a produção brasileira de energia solar superou as expectativas de dezembro, com a maioria dos ativos de geração centralizada do país recebendo irradiância bem acima da média.
A Tandem PV garantiu capital para avançar sua tecnologia de módulo tandem de perovskita e silício de quatro terminais e se aproximar da primeira fabricação. A empresa afirma que seus produtos mantêm 80% do desempenho inicial após 25 anos.
A companhia já tem 32MWp em operação, 35MWp em construção e busca parcerias para construir 65 MWp adicionais, todos enquadrados nas regras de compensação anteriores à Lei 14.300.
Segundo o estudo, o ritmo atual de implementações é insuficiente para atingir as metas do Acordo de Paris.
Só em 2023, foram instalados 7,9 GW de geração distribuída e 4 GW de geração centralizada. Desde 2012, o Brasil acumula atualmente 37,2 GW de potência operacional da fonte solar, sendo 25,8 GW de geração distribuída e 11,4 GW de geração centralizada.
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