A Renault será autoprodutora da Usina Solar de Castilho, localizada em São Paulo, migrando da fonte hídrica para a fonte fotovoltaica. Resultado da parceria com a Comerc, o parque solar com capacidade de 50 MW, irá fornecer 85% da energia elétrica utilizada pela Renault do Brasil.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa Dow Jones, fornece uma visão rápida das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Trina Solar, JinkoSolar, JA Solar, Longi, Risen, Canadian Solar, Tongwei, Chint e Das Solar emitiram uma declaração conjunta exigindo a padronização dos tamanhos dos wafers. Trina Solar e TLC anunciaram emissões de ações para financiar novas fábricas.
Só em maio, o Brasil importou 1,3 GW, uma queda de 12% em relação a abril. De acordo com a InfoLink a demanda no país desacelerou em comparação com o início do ano. No acumulado, país importou aproximadamente 7,7 GW de módulos de janeiro a maio.
Sistemas de microgeração, com até 75 kW, representaram a maior parte da nova capacidade instalada no país, somando 3,7 GW. Os sistemas residenciais representaram metade da expansão, com 2,1 GW. Entre os estados, São Paulo lidera com a adição de 656 MW.
Toyota afirma que combinará as células solares de perovskita da EneCoat e suas próprias tecnologias veiculares para painéis solares. A Enecoat desenvolveu uma eficiência de conversão de módulo de perovskita de 19,4%.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa Dow Jones, fornece uma visão rápida das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Companhia tem pipeline de 200 MW com o chamado “direito adquirido”, concentrados em Minas Gerais. Para novos projetos, sob as novas regras de compensação, a empresa mira outros estados. Recentemente, fechou parcerias com o fundo britânico Appian Capital, para construir 62,4 MWp, e com o o Cruzeiro Esporte Clube Associação, ofertando economias de 15% a 20%.
Software movimenta as fileiras de módulos fotovoltaicos individualmente e rendeu ganhos de 1,8% na geração de projeto centralizado no Brasil que adotou a tecnologia após o início de operação. Projetos que contam com a tecnologia desde o desenvolvimento podem chegar a ganhos de 6%. Estimativas são validadas por certificadoras como Enertis e Leidos.
Usina abastecerá hotel e marinas do Grupo Portobello em Mangaratiba e Paraty, no Rio de Janeiro. O investimento foi de R$ 4,818 milhões e a usina tem capacidade de geração anual de 2.008 MWh de energia, o que equivale a uma economia anual de R$ 1,105 milhões. A usina tem 1.379,40 kWp de potência instalada.
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