Prestes a iniciar produção de VEs no país GWM comemora a criação do programa “Nova Indústria Brasil”

GWM comemora a criação do programa "Nova Indústria Brasil"

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A GWM Brasil, que dará início à produção de um SUV eletrificado da linha Haval ainda este ano em sua fábrica, em Iracemápolis (SP), comemora a criação do programa “Nova Indústria Brasil” (NIB), anunciado na última segunda-feira (dia 22/01) pelo Governo Federal em Brasília (DF). A montadora reafirma, ainda, seu compromisso de investir R$ 10 bilhões no Brasil até 2032, sendo que o primeiro ciclo de investimentos, entre 2022 e 2025, já foi iniciado e será de R$ 4 bilhões no total, e o segundo ciclo, entre 2026 e 2032, chegará a R$ 6 bilhões.

De acordo com gigante chinesa, o programa traz como grande desafio, segundo as autoridades, promover a industrialização da economia brasileira e “reverter o processo de desindustrialização precoce e severa que o país vive há décadas”. Pelo que foi apresentado, o NIB inclui a concessão de R$ 300 bilhões em financiamentos até 2026, além de reservas para compras governamentais, priorizando as indústrias nacionais, entre outras medidas.

“Acreditamos que esse conjunto de medidas divulgado pelo Governo contribuirá fortemente para a geração de empregos locais de qualidade e o desenvolvimento de tecnologias de última geração ao Brasil, atraindo investimentos relevantes para a economia brasileira”, explica o CEO da GWM Americas, James Yang.

Para a GWM, o programa “Nova Indústria Brasil” provocará aumento da tecnologia na indústria e nos veículos produzidos no Brasil; estimulará a eletrificação e a descarbonização no setor automotivo brasileiro; incentivará o aumento da infraestrutura de geração de energia elétrica e, consequentemente, da rede de recarga dos veículos elétricos; e ainda promoverá o maior uso dos motores flex e do uso de biocombustíveis. “Sem dúvida, as medidas anunciadas são muito positivas, além de trazerem maior previsibilidade para as indústrias automobilísticas que realmente estão dispostas a investir no Brasil, como é o caso da GWM”, acrescenta Yang.

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