Novo estudo da consultoria indica que a América Latina está progredindo na redução de suas emissões de carbono e na adoção de fontes de energia mais sustentáveis, mas esforços colaborativos, políticas e investimentos direcionados serão cruciais para atingir as metas.
A operação ocorreu após a PRF receber denúncia de usuários da rodovia sobre dois veículos em atitude suspeita parados próximos ao Km 74 da BR-040. Foram apreendidos arma de fogo, munições, rádios comunicadores e fios de cobre.
ATKSolar espera um aumento de 20% a 30% na procura por sistemas fotovoltaicos nos meses de inverno.
Fabricante chinesa de módulos solares está em plena expansão na América Latina, com atenção especial ao Brasil e visa ampliar equipes na região, apostando em distribuição local e trazendo ao país tecnologias como TOPCon e BC (Back Contact).
Solar foi a terceira maior fonte de novas usinas de grande porte conectadas ao sistema elétrico desde janeiro, com 738,63 MW adicionados do total de 4.096 MW. As termelétricas adicionaram 2.2428 MW, seguidas pelas eólicas, com 828,90 MW.
Projeto marca retorno da companhia à geração centralizada. Cemig já planeja mais um projeto, de 70 MW, no Noroeste do estado, com mais R$ 390 milhões de investimentos.
Levantamento da Descarbonize Soluções aponta por quanto tempo uma bateria consegue manter uma casa funcionando durante uma queda de energia e quais equipamentos podem ser sustentados pelo armazenamento. Em cenário de aumento de apagões no país, energia pode ser garantida por até 12 horas.
A empresa apresentou o sistema de baterias LUNA2000 215-2S10, reforçando sua oferta de armazenamento inteligente com BESS e a tecnologia grid-forming para estabilização e descarbonização da matriz energética brasileira. A fabricante chinesa também destacou o crescimento de 200% da divisão Digital Power no país.
Prefeitura da cidade assinou acordo de cooperação com o BNDES. O banco de desenvolvimento avalia criar fundo para data centers e inteligência artificial com aporte de até R$ 1 bilhão.
Estudo da Empresa de Pesquisa Energética considera ciclo de vida “do poço à roda” e mostra que eletricidade e biometano são as fontes menos intensivas em carbono, embora tenham as menores participações no atendimento à demanda energética do setor rodoviário. O estudo ainda projeta que a demanda de energia para veículos crescerá de 338 GWh em 2024 para 8.021 GWh em 2034.
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