Complexo localizado no norte de Minas Gerais contou com financiamento de R$ 1,4 bilhão do BNDES e seguidores da Nextracker. O projeto ocupa uma área equivalente a quatro mil campos de futebol.
Companhia sediada em Berlim é especializada em sistemas de 1 MW, com otimização do aproveitamento da luz para geração solar e para cultivo de plantas. No Pará, pretende desenvolver até 1 GW, a começar por Belterra, onde pode implantar até 30 MW aliados ao reflorestamento de terras. A empresa também desenvolve projetos no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Ceará.
O objetivo é promover o uso de energia solar na administração pública estadual do Pará e diminuir os custos da energia elétrica. Planta piloto foi inaugurada nesta segunda-feira (03/07 e estão previstos mais 10 MWp para atender os prédios do governo.
O plano de investimento deve atrair ainda US$ 9,1 bilhões de parceiros, incluindo investimentos privados, a ser implementado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e pelo Grupo Banco Mundial. A participação de renováveis na oferta interna de energia elétrica (OIEE) e de energia (OIE), vem aumentando ano a ano, atingindo, respectivamente, 93,9% e 48,6%.
Segundo análises da Absolar, medida reduz a conta de luz da população de baixa renda, alivia o orçamento dos mais pobres, promove justiça social e acelera a transição energética no país.
Propostas podem ser enviadas até o dia 31/08. As pesquisas e trabalhos podem ser desenvolvidos nas áreas da produção, armazenagem, transporte, distribuição, certificação, utilização e segurança em processos do hidrogênio verde e seus derivados. Com duas categorias, edital premiará com R$ 10 mil cada.
Com deságio médio de 53% e investimentos de R$ 15,3 bilhões, foram negociados nove lotes para construção de quase 6,2 mil quilômetros de linhas de transmissão. Sete dos lotes ofertados ampliam o sistema de transmissão no sul da região Nordeste e no norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, para escoar especialmente usinas solares e eólicas.
Companhia tem pipeline de 200 MW com o chamado “direito adquirido”, concentrados em Minas Gerais. Para novos projetos, sob as novas regras de compensação, a empresa mira outros estados. Recentemente, fechou parcerias com o fundo britânico Appian Capital, para construir 62,4 MWp, e com o o Cruzeiro Esporte Clube Associação, ofertando economias de 15% a 20%.
A geração distribuída foi utilizada como instrumento, mas a raiz do problema é criação de direitos, subsídios, incentivos e isenções sem contrapartidas claras e sem o conhecimento do real impacto no setor elétrico e na sociedade. O projeto deveria exigir conteúdo nacional e que a instalação fosse feita exclusivamente por empresas da mesma cidade onde o conjunto habitacional será instalado, sugere a ABGD.
Além da criação de um marco legal do hidrogênio para o Brasil, o país precisa também de um ambiente de negócios favorável para viabilizar os projetos, incluindo a realização de leilões que conectem produtores, distribuidores/transportadores e compradores. Essa é uma das propostas da recém criada Associação Brasileira de Hidrogênio e Amônia Verdes (ABHAV), conta a diretora jurídica da associação, Desire Tamberlini.
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