No acumulado, fabricante já entregou mais de 6 GW no país, incluindo módulos tipo p e tipo n. Desde junho, quando abriu uma nova fábrica na China para produzir módulos de heterojunção com células de 210mm, vem aumentando a venda da tecnologia, mais eficiente na geração de energia, para os cliente brasileiros.
Integradora mineira aposta na complementariedade da energia solar em sistemas de armazenamento e mobilidade elétrica, oferta de O&M e está de olho no mercado de carbono para a geração de créditos para seus clientes. A empresa espera faturar R$ 210 milhões em 2023 e R$ 500 milhões em 2024.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Um estudo realizado por engenheiros da Universidade de Nova Gales do Sul (UNSW), na Austrália, mostra que os aerossóis e as emissões de gases do efeito estufa reduzem a produtividade das instalações fotovoltaicas, com variações entre regiões.
Com 13 unidades já em operação, a empresa já responde por 36,15 MWp de potência instalada no estado e outras 44 usinas devem ser inauguradas em 2024, totalizando 88,78 MWp em projetos.
A Hanwha Qcells fechou sua fábrica solar de 3,5 GW na Coreia do Sul como parte dos planos para otimizar suas capacidades de produção de módulos fotovoltaicos em meio a um mercado solar doméstico estagnado.
A empresa aposta em sistemas sem injeção de energia na rede elétrica e se prepara para lançar a WEG Home, solução de gerenciamento residencial inteligente a partir da geração solar.
O financiamento, equivalente a R$ 2,18 bilhões, viabilizará a construção da usina solar Vista Alegre com capacidade instalada de 902 MWp, que fornecerá energia para a Albras. O investimento total no projeto, que iniciou construção em 2023, é de R$ 3,2 bilhões.
A CHN Energy adquiriu 10 GW de módulos solares a US$ 0,15/W em sua mais recente rodada de aquisição. A estatal diz que comprou 3,21 GW de painéis da Longi, 740 MW da Tongwei, 2,49 GW da Astronergy e 3,56 GW da JinkoSolar.
Com mais de 50% de participação no mercado de rastreadores solares no país e 200 projetos de GC e GD, a empresa está presente em mais de 7,7 GW no Brasil. Agora, aposta na produção do hidrogênio verde como um segundo movimento de crescimento exponencial para o setor solar.
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