Pesquisadores da University of New South Wales (UNSW) afirmam ter desenvolvido uma tecnologia que supera as capacidades de recarga associadas à tecnologia de bateria de zinco aquosa, com potencial de redefinir o armazenamento de energia para residências e redes.
Uma nova pesquisa demonstrou que os parques solares podem desempenhar um papel positivo na promoção da diversidade de aves na paisagem agrícola da Europa Central. Os cientistas informaram que as fazendas solares oferecem disponibilidade de alimentos e locais de nidificação.
De acordo com novo relatório da Olade, além de aumentar a participação de renováveis na matriz elétrica, região precisa substituir o consumo final de combustíveis fósseis com eletrificação, biocombustíveis e hidrogênio verde. No cenário Net Zero projetado pela organização, Brasil atingiria mais de 560 GW de capacidade de geração renovável, sendo 156 GW de solar.
Acordo de compra e venda de energia foi fechado por R$ 890,7 milhões, com fornecimento de energia até 2034. Operação também envolve aquisição de i-RECs cobrindo o período de um ano.
Segundo a Absolar, setor gerou cerca de 1,1 milhão de empregos e evitou a emissão de 45,2 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. A expectativa da associação é que a fonte adicione mais 9,3GW.
De acordo com estudo da CELA (Clean Energy Latin America), aplicação de baterias na geração, transmissão e distribuição de eletricidade pode atingir 7,2 GW de capacidade instalada até 2040. Até 2030, o mercado deve crescer para 2,14 GW, liderado pela demanda de serviços de rede.
A partir de 2024, a solar deve ser a principal fonte de expansão da matriz elétrica centralizada, com mais 4,9 GW esperados das grandes usinas. Minas Gerais concentra tanto a capacidade em operação quanto a oferta de novos projetos no país.
Fabricante deve entregar 1,4 GW para o mercado brasileiro neste ano, dos quais 200 MW para atender partes de três contratos de utilities. Em 2022, 100% das vendas foram para GD. Companhia vê aquecimento também no segmento de projetos de geração distribuída compartilhada e remota, de maior porte e liderados por investidores.
Em 2023, as cargas representadas pelos varejistas registraram consumo de 290,8 MW médios, variação de 50% em relação ao ano passado.
Consumo de energia no Sistema Interligado Nacional também aumentou, em 11%, no último mês, na comparação com igual período de 2022.
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