Segundo estudo da CELA (Clean Energy Latin America), foram mapeados mais de 50 GW de projetos e empresas entre 2014 e 2023, envolvendo R$ 50 bilhões em transações, dos quais 16 GW e R$ 10,7 bilhões de ativos fotovoltaicos. Desde 2021, o segmento de GD concentra o maior número de transações, enquanto a geração eólica centralizada concentra o maior volume financeiro transacionado.
A Tenaga Nasional Berhad, uma concessionária sediada em Kuala Lumpur, afirma que planeja instalar parques solares flutuantes em suas instalações hidrelétricas. Tem como meta 2,5 GW de capacidade para apoiar o Roteiro Nacional de Transição Energética da Malásia.
A implantação acelerada de armazenamento de energia em grande escala é um fator por trás dos ventos favoráveis que se formam para a energia solar centralizada na Austrália. O analista sênior da Rystad Energy, David Dixon, disse que com gigawatts de grandes baterias em construção, a carga flexível criará demanda por energia solar durante os períodos de pico de produção fotovoltaica.
Uma comparação entre os sistemas fotovoltaicos monofaciais e bifaciais em Gana mostrou como mudanças nos parâmetros podem afetar os ganhos bifaciais. Os pesquisadores descobriram que mudar o albedo de um sistema terrestre pode aumentar o ganho bifacial de 5,25% para 14,5%.
As empresas concluíram uma extensão de 192,3 MW de uma matriz fotovoltaica flutuante de 400 MW em Taiwan, uma das maiores do mundo. A extensão inclui tecnologia patenteada com pilares de concreto e um sistema de viga H como um projeto de ancoragem, a fim de enfrentar os desafios ambientais próximos à costa.
Companhia tem a meta de chegar a 1 GW da fonte até 2026. Estratégiapassa por hibridizar ativos eólicos já existentes.
O primeiro leilão de 2024, previsto para março, poderá atrair R$ 18,2 bilhões em investimentos. Três dos 15 lotes ofertados são de expansão do sistema de transmissão entre o sul da região Nordeste e norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, frente à expectativa de contratação de “elevados montantes de energia” de geração renovável, com destaque para as usinas solares e eólicas.
A comercialização será de créditos de projetos de energia renovável e florestal para pessoas físicas, jurídicas e eventos. A meta é que até 2030 cerca de 8 milhões de créditos sejam comercializados.
Segundo a Absolar, desde 2012, o Brasil acumula mais de R$ 189,3 bilhões em investimentos na fonte fotovoltaica, mais de 1,1 milhão de empregos e 47,7 milhões de toneladas de CO2 evitadas na geração de eletricidade. A geração centralizada vem compensando a estabilização na geração distribuída, com previsão de mais de 5 GW de grandes usinas em 2024.
A BloombergNEF apontou em um novo relatório que os desenvolvedores implantaram 444 GW de nova capacidade fotovoltaica em todo o mundo em 2023. Segundo a empresa, as novas instalações podem chegar a 574 GW este ano, 627 GW em 2025 e 880 GW em 2030.
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