Sou Energy: é necessário criar novas formas de economizar com a geração distribuída

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Com a eletrificação da energia, a opção pelo investimento na geração distribuída pode ganhar competitividade mesmo após o início da cobrança da tarifa de uso do da rede de projetos com pedidos de conexão realizados após 07/01. A avaliação é do Diretor Comercial e de Marketing da Sou Energy, Mário Viana. A distribuidora atendeu 3.500 integradores diferentes com quase 40.000 mil geradores em 2022.

“Estamos tranquilos em relação aos impactos da 14.300 porque estudamos exaustivamente o assunto e sabemos que trata-se de uma impacto muito pequeno para o consumidor. Gerar a própria energia tem a ver com liberdade, conforto e autonomia. O custo de gerar a própria energia continua sendo muito inferior ao custo de comprar essa energia da distribuidora. Esses são os principais motivadores para a decisão de compra”, diz.

Para ele, o argumento de venda mais poderoso no momento é o de ampliar as formas de se fazer economia à partir da energia própria.

“Quem gera a sua energia tem a oportunidade de gerar também o combustível que move o seu carro e o combustível que cozinha os seus alimentos. Passar a usar um fogão elétrico de indução pode eliminar até 100% do impacto do custo do fio B, trazido pela 14.300. Lançamos inclusive uma campanha na qual o consumidor final pode ganhar um fogão cooktop para fazer essa economia no gás de cozinha”, conta Viana.

Desde o início do ano, a Sou Energy realizou uma série de treinamentos presencias e lives ao vivo falando sobre o assunto com o objetivo de capacitar os integradores e vendedores de energia solar para essa nova fase do mercado. Para Viana, a disponibilidade de equipamentos esse ano deve ser mais constante e os preços seguirão semelhantes à 2022.

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