A (re)energisa – antiga Alsol Energias Renováveis – implantará aproximadamente 49 usinas que somam 144 MW com recursos do financiamento, o maior concedido pelo banco até agora para projetos de geração distribuída. Em março, banco já havia aprovado R$ 90 milhões para a Helexia implantar 17 usinas em PR, MS e RO.
Distribuidora paranaense passou a incluir a geração solar distribuída em projetos de eficiência e redução de consumo aprovados em suas chamadas públicas para o programa regulado pela Aneel.
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) está destinando R$ 6,4 milhões para financiar o projeto, com recursos captados através da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). A expectativa é de redução de 95% dos custos de energia do terminal, que giram em torno de R$ 1 milhão por ano.
Um grupo internacional de pesquisadores calculou o potencial de energia solar flutuante em todo o mundo. O Brasil ocupa o terceiro lugar no pódio mundial, com potencial para gerar 865 TWh de eletricidade por ano, cobrindo mais do que 100% da demanda do país. Esse resultado é em grande parte devido à enorme oportunidade de hibridação com hidrelétricas.
Concorrências de prefeituras municipais e Correios recebem propostas até o final de maio e início de abril.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Projetos em Serranópolis do Iguaçu, no Paraná, e Limeira, São Paulo, têm apoio, respectivamente, da Itaipu Binacional e Neoenergia Elektro.
São 504 painéis instalados no telhado que trarão uma economia de mais de 50% no consumo de energia das sedes Neoville e Ecoville. A iniciativa foi aprovada em chamada pública e viabilizada por um convênio firmado entre a universidade, a Funtef e a distribuidora de energia, com recursos de pouco mais de R$ 2 milhões.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
A maior delas, em Palotina, Paraná, envolve a construção de sistema de 1.372 KWp e também a prestação de serviços de eficiência energética. Também estão abertas concorrências em Goiás, Piauí, Roraima e Tocantins.
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