Para garantir esse limite, o investimento global em energia renovável deveria quase quadruplicar até 2030, de uma média anual recente de US$ 1,2 trilhão para US$ 4,2 trilhões. E as adições anuais de nova capacidade renovável precisam atingir 1.200 GW em 2030, representando em média mais de 90% da nova capacidade de geração a cada ano.
Cientistas holandeses relataram maior risco de degradação para células TOPCon tipo n com encapsulante EVA devido à potencial degradação por umidade. A metalização frontal torna as células do tipo n mais vulneráveis do que as células do tipo p, de acordo com testes de calor úmido.
A Solis lançou uma nova linha de inversores híbridos em cinco versões diferentes de potência, variando de 3 kW a 8 kW. Os inversores híbridos podem ser usados com baterias de íon-lítio ou chumbo-ácido, com corrente máxima de carga e descarga de 190 A.
A CSI Solar, uma subsidiária da Canadian Solar, vai aumentar sua capacidade de fabricação em 2024, acrescentando significativamente mais lingotes, wafers, células e módulos, a fim de atender à forte demanda do mercado e acelerar o crescimento.
Um novo relatório da Lazard compara o custo nivelado da energia (LCOE) para várias tecnologias de geração em uma base de US$/MWh. O LCOE médio da solar de grande-escala e da eólica onshore aumentou pela primeira vez em 2023, de US$24/MWh para US$96/MWh para solar e US$24/MWh para US$75 MWh para eólica. No entanto, as duas fontes renováveis ainda são a opção mais barata quando comparadas ao nuclear, ao gás e ao carvão.
TrendForce classificou os seis principais fabricantes de módulos por volume de remessas em 2022, com Longi no topo da lista, seguida por Trina Solar e JinkoSolar. JA Solar, Canadian Solar e Risen Energy completaram os seis primeiros lugares, num ano dominado por módulos de grande formato.
A Sarcos desenvolveu uma solução robótica para a construção de usinas solares de grande escala. O robô entrega, detecta, levanta e coloca módulos fotovoltaicos nas usinas. Recentemente, a empresa testou e validou a solução protótipo em um projeto piloto financiado pelo Departamento de Energia dos EUA.
Pouco mais de 1 TW está instalado até o momento, mas uma coalizão global de instituições nacionais de pesquisa disse que 75 TW ou mais serão necessários até meados do século para atingir as metas globais de descarbonização. Consenso é do norte americano NREL, o Fraunhofer Institute for Solar Energy na Alemanha e o National Institute of Advanced Industrial Science and Technology no Japão.
Previsão é parte do último relatório de preços fotovoltaicos da Clean Energy Associates. Os preços serão pressionados pelo aumento da capacidade produtiva da indústria, com capacidades dobrando nas etapas de lingote/wafer e potencialmente quadruplicando para polissilício até 2027.
Novos números da Administração Geral de Alfândegas da China mostram um crescimento ininterrupto na demanda global de módulos solares. Os fabricantes chineses exportaram 14,85 GW de painéis em janeiro e 14,82 GW em fevereiro.
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