A Agência Brasileira de Inteligência será o primeiro órgão da Presidência a ter essa estrutura e as instalações contam com potência total de 1.200 kW/p. A expectativa é economizar R$ 1,3 milhão em eletricidade já no primeiro ano.
De acordo com estudo da plataforma de financiamento, os créditos liberados para o público jovem, também conhecidos como ‘early adopters’, representam 36,7% do total de contratações entre julho e setembro deste ano.
Enquanto o modelo LD53 apresenta uma taxa de eficiência superior a 96%, o que reduz as perdas e maximiza a economia, a bateria HS36 de lítio ferro-fosfato, oferece alta segurança superior e estabilidade térmica.
A planta em Cascavel, no Paraná, faz parte de uma iniciativa para o uso adequado de áreas degradadas e parte da energia gerada abastecerá 16 ônibus elétricos do transporte coletivo e prédios públicos no município.
Empresa aposta em modelos de estações de recarga tanto de uso residencial quanto comercial, com versões de 7,4 kW (monofásico) e 22 kW (trifásico).
Até 30% de economia no ACL e 1,4 milhão de VEs previstos até 2030 são algumas das oportunidades listadas pela consultoria como chances para os integradores se tornarem provedores de soluções energéticas e incrementarem suas vendas em 2025.
A usina conta com sistema de armazenamento de 1.800 kWh/dia e deve suprir 15% do consumo do local. Com investimento de R$ 7 milhões da Neoenergia, o sistema foi contemplada pelo Programa de Eficiência da Aneel.
Os pesquisadores Isadora Pauli Custódio e Ricardo Rüther avaliam o cenário atual para a arquitetura solar no Brasil e descrevem os resultados das aplicações fotovoltaicas integradas na sede do Laboratório Fotovoltaica UFSC. Estão em operação nos prédios ocupados pelo grupo de pesquisa coberturas, fachadas e brises. Os módulos também estão captando a água da chuva para abastecer a produção de hidrogênio verde do laboratório.
Com investimento de R$ 600 mil a energia gerada pela usina fotovoltaica é armazenada em baterias de lítio capaz para garantir o funcionamento do radar, instalado em Porto Alegre, por até três dias, mesmo com queda de luz por parte da concessionária.
Na visão do gerente de unidade fotovoltaico da Soprano, Júlio Bortolini, a inovação exigirá dos distribuidores uma maior capacidade técnica para ensinar o mercado a utilizar esses novos sistemas. A expectativa da companhia para 2025 é de atingir de 5% a 10% de participação dos sistemas híbridos com baterias nas vendas.
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