O acordo envolverá a locação de longo prazo de equipamentos fotovoltaicos para consumidores do Grupo A, conectados à rede na alta tensão, no próprio local de consumo, especialmente com projetos sem injeção de energia na rede. É uma resposta às mudanças nas regras de geração distribuída, que tornou menos atrativa a geração distribuída remota, modalidade na qual a GreenYellow entregou 200 MWp no país.
O projeto vai transformar os dois empreendimentos eólicos já existentes na região, Ventos de Santa Eugênia e Morro do Cruzeiro, em complexos híbridos, unindo geração solar e eólica. O projeto traz como inovação o uso de baterias, com tecnologia BESS, que utiliza o mesmo ponto de conexão da eólica e solar.
O credor integral da operação em Notas Comerciais privadas é o banco BTG Pactual. A emissão foi estruturada na modalidade Project Finance com prazo de 26 meses e envolve novos projetos enquadrados nas regras anteriores à Lei 14.300, a chamada GD I, localizados em diferentes estados. Além destes, a Albioma Solar Brasil III já tem 50 MW em ativos operacionais ou em comissionamento.
A captação viabiliza investimentos a partir de R$ 1 mil de qualquer pessoa física e a empresa faz o investimento em uma usina solar instalada no próprio condomínio e garante até 30% de desconto na conta de energia no primeiro mês de operação.
Estudo projeta que o Ambiente de Contratação Livre deverá crescer um ponto percentual por ano até o fim da década considerando o livre acesso aos consumidores de média e alta tensão. Em 2024, o mercado livre deve representar 38% do consumo de energia no Brasil. O ambiente de contratação livre é o principal foco da expansão da geração, concentrando os novos projetos de geração solar centralizada.
Com o negócio, de US$ 5 milhões, a MTR disponibiliza soluções para seus clientes com os novos inversores de 250 kW da Sungrow. A MTR tem o objetivo de fechar negócios que levem à instalação de 2 GWp de equipamentos fotovoltaicos no Brasil, com foco nas usinas de solo de geração distribuída.
De acordo com a Desperta Energia, o investimento em uma usina de 75 kW custa cerca de R$ 260 mil a R$ 300 mil, a depender da região e equipamentos utilizados, e pode gerar renda pela locação da usina entre R$ 4 mil a R$ 7 mil reais mensais.
Em parceria com a Prolagos, empresa da concessionária de tratamento de água, o empreendimento atende a 79 unidades operacionais da concessionária, tem potência instalada de 2,89 MWp e geração de energia estimada em 4,22 GWh por ano.
Projeto da ONG Revolusolar levará energia solar à escola indígena da comunidade Terra Preta e vai capacitar os moradores locais por meio cursos de formação profissional.
Com investimentos de R$ 65 milhões e 11 MW de potência, a parceria entre as empresas e o apoio de novos investidores possibilitarão que a Usinas Brasil Solar acesse novos mercados e diversifique suas operações.
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