A empresa chega a 33 usinas com capacidade total 46,85 MW para abastecer os processos operacionais de 2.400 instalações de bombeamento de água para residências, comércios e indústrias, além do tratamento de esgoto. Outras quatro usinas solares devem entrar em operação até o fim do ano.
A nova estratégia aloca até € 7,7 bilhões (US$ 9 bilhões) a mais para gastos com a rede de distribuição de eletricidade e um adicional de € 3,6 bilhões para a rede de transmissão. Esta última infraestrutura deve atender a quase 28 GW de demanda extra até 2030, 14 vezes mais do que o esperado anteriormente.
Os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal também poderão ser contemplados pelo P Programa Luz do Sol. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada por outras comissões da Câmara dos Deputados e pelo Senado.
De acordo com a empresa, com o mercado aquecido e com a presença cada vez maior de fabricantes, as baterias podem ser consideradas o “Solar 2.0”, deixando de ser uma promessa para se tornar complemento estratégico às usinas solares.
Oito associações do setor elétrico enviaram uma carta ao Congresso e à Aneel cobrando solução para os cortes de geração, enquanto entidades do setor solar alertam sobre o desrespeito aos direitos garantidos pela Lei 14.300/2022.
O primeiro dos dez conjuntos de módulos fotovoltaicos foi colocado na água e deve começar a gerar energia ainda este ano. O projeto-piloto prevê a instalação de 1.584 painéis apoiados sobre 4.199 flutuadores, formando uma ilha solar com capacidade instalada de 1 MWp.
Com investimento de R$ 20 milhões, 215 moradias na Ilha do Mel, na Ilha da Cotinga e em Guaraqueça receberão sistemas fotovoltaicos individuais que garantem 80 kWh por mês, podendo chegar a até 128 kWh/mês no verão, além de baterias com autonomia de 48 horas, prevendo períodos de ausência de sol.
Agronegócio, C&I, soluções residenciais e BIPV impulsionam expansão da empresa, com foco em armazenamento e lançamento da unidade GoodWe Heat em 2026.
Só no primeiro semestre de 2025, a companhia investiu R$ 1,3 milhão em sistemas fotovoltaicos que somam 345 kWp em unidades de saúde de Minas Gerais. As instalações são parte de um programa de Eficiência Energética que inclui outras iniciativas e soma 13 milhões em investimentos.
A iniciativa da Huawei demostra a viabilidade do armazenamento em áreas não conectadas à rede elétrica. O sistema totalmente off grid de 185 kWp conta com 333 módulos, dois inversores de 75K e um BESS com duas baterias que garantem o fornecimento de energia 24 horas por dia.
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