O Estudo Estratégico de Geração Distribuída da Greener, referente ao primeiro semestre do ano, indica que 41% das vendas foram financiadas em 2025, comparado a 46% no primeiro semestre de 2024, indicando mudanças no comportamento do mercado, oferta de crédito e taxas de juros. Apesar disso, financiamento segue sendo um importante driver para o crescimento do setor, avalia a consultoria.
A Medida Provisória cria novo encargo para a Conta de Desenvolvimento Energético, pode reabrir discussões sobre o Marco Legal da GD e traz à mesa tanto riscos de insegurança regulatória quanto oportunidades de avançar no armazenamento e na abertura do Mercado Livre para todos os consumidores.
Especialistas afirmam para enfrentar os impactos econômicos do desperdício de energia renovável, o país precisa agilizar a criação de um marco regulatório e adotar medidas emergenciais para transformar a abundância renovável em segurança energética.
O marco legal é visto como essencial para mitigar riscos e atrair investimentos para o setor de hidrogênio verde e nove projetos já foram protocolados junto ao Ministério de Minas e Energia, com uma demanda acumulada de 35,9 GW até 2038.
A empresa utilizará hidrogênio da água (H2O), que não contém carbono, combinado com energias renováveis como solar, eólica e hidrelétrica, fornecidas pela Casa dos Ventos, que resultará em uma redução de quase 99% das emissões de CO2 em comparação com os métodos tradicionais.
Enquanto o consumo de energia segue em crescimento, o volume de água que chega aos reservatórios hidrelétricos deve ficar abaixo da média para o período em todas as regiões ao final do próximo mês.
Levantamento da 77 Sol revela que o ticket médio dos kits fotovoltaicos no país gira em torno de R$ 12 mil para sistemas de 8 kWp, incluindo módulos solares, inversores e estruturas de fixação e que maior número de projetos concluídos foi o Mato Grosso do Sul, impulsionado pelo agronegócio e setor industrial.
Consulta pública do MME abre caminho para a modernização do setor elétrico e pode determinar a instalação de 3,6 milhões de novos dispositivos em todo o país. Distribuidoras e fabricantes destacam investimentos, diferenciais tecnológicos e os benefícios dos medidores inteligentes para consumidores e para a rede.
Brasil promete reduzir emissões em até 67% até 2035, mas prevê aumento de 56% na produção de petróleo até 2030 e de 118% no gás até 2034; globalmente, os governos planejam extrair 120% a mais de combustíveis fósseis em 2030 do que seria compatível com o limite de 1,5°C de aquecimento global.
Com investimento previsto de R$ 32 milhões, a iniciativa em parceria com o Incra beneficiará 300 moradias em assentamentos rurais e viabiliza o Condomínio Quilombola Tia Eva.
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