O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo julgou inconstitucional a lei municipal de Mirassol, que obriga o uso de energia fotovoltaica em nas edificações públicas da cidade, a pedido da própria prefeitura.
Concorrências de prefeituras municipais e Correios recebem propostas até o final de maio e início de abril.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Projetos em Serranópolis do Iguaçu, no Paraná, e Limeira, São Paulo, têm apoio, respectivamente, da Itaipu Binacional e Neoenergia Elektro.
É o maior contrato da empresa no Brasil até o momento, para o projeto fotovoltaico de Belmonte, localizado em São José do Belmonte, Pernambuco. O acordo envolve o fornecimento de inversores centrais refrigerados a líquido e subestações de eletricidade de média tensão.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
Subsidiária da Eletrobras iniciou o processo de licenciamento das usinas solares Estreito I, Estreito II, e Estreito III. Até o momento, a empresa, que opera mais de 10 GW de hidrelétricas, não tem geração fotovoltaica em seu portfólio.
Em Vila Rica, Mato Grosso, e Santiago, Rio Grande do Sul, prefeituras abriram concorrências de R$ 10 milhões e R$ 4,5 milhões, respectivamente. Estrela d’Oeste, em São Paulo, faz tomada de preços para aquisição de inversores. Todos os municípios visam à geração própria de energia solar.
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), já são mais de 276 mil sistemas com 2.438 MW de capacidade instalada em São Paulo. Já Minas Gerais conta com 220 mil sistemas, que somam 2.434 MW – restrições na rede de distribuição do estado podem ajudar a explicar a desaceleração em 2022.
Foram instalados 50 painéis fotovoltaicos e a economia prevista é de R$ 30 mil por ano e o retorno do investimento será em pouco mais de três anos.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.