As autoridades japonesas selecionaram 30 projetos de armazenamento em concorrência, com capacidades variando de 16,5 MW a 96,2 MW e seu tamanho médio é de 36 MW. Os desenvolvedores e proprietários de plantas selecionados receberão uma receita fixa de 20 anos.
Cientistas no Japão desenvolveram uma célula solar de sulfeto de estanho sem chumbo que se destina a aplicações em dispositivos fotovoltaicos de perovskita e silício em tandem. Por meio de uma nova técnica de passivação baseada no uso de fenilsilano (PhSiH3) como agente redutor, eles foram capazes de aumentar consideravelmente a eficiência celular em comparação a um dispositivo de referência sem tratamento com PhSiH3.
A nova bateria sem cobalto produz cerca de 60% mais densidade de energia do que as baterias convencionais de íons de lítio para um peso e volume equivalentes e sustenta 1.000 ciclos sem precedentes.
Os novos painéis solares têm propriedades flexíveis e são adequados para telhados com restrições de carga. De acordo com seus criadores, os módulos mostraram alta confiabilidade sob condições de alta temperatura e alta umidade.
Um consórcio japonês está testando um sistema de célula de combustível de 100 kW em Tóquio. O sistema usa hidrogênio verde e resíduos de hidrogênio de plástico para fornecer calor a um edifício industrial. A demonstração visa estabelecer um modelo de utilização de energia de hidrogênio urbano que combina fontes globais e locais de hidrogênio.
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