Estudo da Empresa de Pesquisa Energética considera ciclo de vida “do poço à roda” e mostra que eletricidade e biometano são as fontes menos intensivas em carbono, embora tenham as menores participações no atendimento à demanda energética do setor rodoviário. O estudo ainda projeta que a demanda de energia para veículos crescerá de 338 GWh em 2024 para 8.021 GWh em 2034.
A empresa deve investir R$ 3,5 bilhões, sendo 600 MWp de capacidade própria e 40% de usinas arrendadas, para se tornar protagonista em um mercado que será cada vez mais consolidado. Em entrevista à pv magazine Brasil, a empresa afirma que não atua e nem tem interesse em atuar no mercado de micro GD.
Com 15 anos de mercado e com foco no mercado off-grid, a empresa já comercializou soluções que somam mais de 4,8 milhões de MWh de energia limpa e R$ 2,8 bilhões economizados. Seus projetos em áreas remotas, já levaram energia para mais 357 mil pessoas, além de acesso à água para mais de 51 mil pessoas e outras 19 mil conseguiram acesso à comunicação.
A primeira regulação para o armazenamento de energia tratará da outorga, acesso e uso da rede e remuneração do armazenamento, incluindo empilhamento de receita. Daniel Danna, relator da Consulta Pública 39 de 2023 da Aneel, participou de audiência pública na Câmara sobre a inserção de sistemas de armazenamento no sistema elétrico brasileiro.
Pelo novo sistema será possível migrar o consumidor, acompanhar em tempo real dados de medição de consumo, editar cadastros, desligar varejistas, suspender fornecimento, retornar o cliente para o mercado regulado e trocar o representante do consumidor na CCEE, se necessário. Entre janeiro e maio de 2025, a CCEE migrou quase 12 mil consumidores.
A empresa, joint venture formada por empresas do setor de açúcar e álcool, inaugurou usina de geração distribuída de 2,4 MW em Brazlândia (DF). A companhia tem mais oito usinas em construção e duas em desenvolvimento greenfield, somando 400 MW de capacidade, incluindo um complexo de 350 MW no Maranhão. Desse volume de projetos, 40 MW serão direcionados à geração distribuída.
O documento, que inaugura os estudos do Plano Decenal de Expansão de Energia 2035, apresenta uma visão estruturada sobre a trajetória esperada para a população, os domicílios e a economia brasileira e mundial de 2026 a 2035 e projeta crescimento médio da economia brasileira de 3,3% ao ano no período.
A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados promoverá uma audiência pública sobre a inserção de sistemas de armazenamento de energia no país e outra sobre os riscos de sobrecarga na rede elétrica brasileira nos próximos anos.
Após faturar R$ 1 bilhão em 2024, a empresa busca ampliar a presença das baterias na vida dos brasileiros, desde sistemas off-grid para áreas rurais até modelos de armazenamento como serviço para o setor de telecomunicações e prevê novo salto com foco em BESS.
Localizada no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe, em uma área de 304 hectares, a planta é capaz de gerar energia elétrica para abastecer aproximadamente 200 mil residências e é o primeiro projeto solar greenfield da chinesa CGN.
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