Os diferentes interesses e espaços de decisão sobre as políticas para o setor resultam em um maior risco regulatório e de judicialização, avalia a Head de Relações Institucionais e Governamentais no Di Blasi, Parente & Associados, Maria Eduarda Negri. Em workshop promovido pela Scatec e pela ECO EE, ela defendeu a necessidade de coalizões por pautas comuns para construir um ambiente regulatório mais seguro.
Com um investimento de R$ 1 milhão por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) regulado pela Aneel, a unidade deve gerar mais de 500 MWh/ano, equivalente a 15% do consumo com redução de R$ 340 mil aos cofres públicos por ano.
A pesquisa avaliou que para 36% dos entrevistados, as mudanças em políticas podem frear investimento de longo prazo. A eficiência energética surgiu como o principal foco de investimento para 64% dos respondentes e 40% devem priorizar o armazenamento de energia e a infraestrutura de rede.
A Agência Nacional de Energia Elétrica divulgou a previsão no boletim InfoTARIFA, e destaca que o reajuste previsto fica abaixo da inflação.
O texto sugere a dedução de 10% da renda tributável para pessoas físicas e 15% para as empresas optantes pelo lucro real para projetos coletivos de carregadores veiculares, sistemas de energia solar e eólica, baterias de armazenamento e microrredes.
Instituições do setor elétrico atualizaram projeção que previa 56 GW acumulados no mesmo período. Atualmente, os sistemas de geração própria com até 5 MW, majoritariamente fotovoltaicos somam 38,2 GW.
Operados exclusivamente com o uso de módulos fotovoltaicos, estão disponíveis três modelos de bombas centrífugas de 500 W, 750 W (3″) e 750 W (4″). Um dos destaques é a capacidade do sistema de bombear até 5.200 litros de água por hora utilizando apenas três painéis solares.
Com projeto e execução da empresa integradora Resolve Energia Solar, o clube paraense busca reduzir em cerca de 60% os gastos mensais com energia elétrica por meio de sistemas fotovoltaicos.
Investimentos de mais de R$ 525 mil feito pela distribuidora pelo Programa de Eficiência Energética, regulado pela Aneel, promoveram uma economia de 7,5 GWh e incluem a substituição de uma autoclave mais moderna para a esterilização de instrumentos médicos e cirúrgico.
Ministério de Minas e Energia revogou portarias que estabeleciam as diretrizes para a concorrência inicialmente programada para junho, que contrataria potência de térmicas e hidrelétricas com fornecimento começando já em 2025. Diante da urgência da contratação de potência e do cancelamento do leilão, a concorrência específica para baterias, planejada para o segundo semestre e ainda sem data marcada, se torna ainda mais necessária, avalia a Absolar.
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