No Brasil, o Inmetro é responsável pela regulamentação dos sistemas fotovoltaicos, incluindo os módulos solares. Mas a certificação não deve ser a única garantia contra os painéis “fake power” ou de qualidade duvidosa.
Com a chegada de módulos fotovoltaicos coloridos ao mercado, fachadas inteiras poderão gerar energia de forma integrada à arquitetura, com beleza e alto desempenho energético.
Já para 2024, consultoria espera mais 330 GW de novas usinas solares. Para atingir a expansão necessária para limitar o aquecimento global a 1,9°C, fontes solar e eólica deveriam acumular 18 TW de capacidade até 2050.
Se mantiver o ritmo de 8 GW de novas instalações de geração solar distribuída observado em 2022, e possivelmente em 2023, Brasil pode acrescentar 14 GW de capacidade fotovoltaica em 2024, com a previsão de mais 6 GW da geração centralizada previstos pela Aneel. Globalmente, a fonte deve crescer 300 GW em 2024, de acordo com a consultoria Rystad.
Com cerca de R$ 50 milhões investidos em P&D no país, a fabricante passou a distribuir kits solares e aposta na tropicalização de inversores da marca para atender os diferentes climas das regiões do Brasil. Para 2024, prevê o lançamento de lojas conceito de veículos elétricos e sistemas de carregamento veicular integrados a baterias de armazenamento.
Estudo inclui a construção de um parque fotovoltaico em Porto Velho (RO), de 735 kWp em área de 14 mil m² nas dependências da hidrelétrica.
Os modelos fornecidos pela Risen Energy, incluindo módulos fotovoltaicos de 685 Wp e 690 Wp, bifaciais, tecnologia HJT com células de 210 mm, serão utilizados em oito projetos de energia solar em construção no Brasil.
Instalado na UFSC pelo professor Ricardo Rüther, atualmente coordenador do Grupo de Pesquisa Estratégica em Energia Solar da universidade, o sistema continua operando com cerca de 80% de sua potência nominal. Os estudos desenvolvidos a partir da usina contribuíram para a criação da regulação da geração distribuída e do sistema de compensação de créditos.
Estados estão em alerta vermelho por causa de temperaturas atipicamente elevadas. O calor extremo levou a uma demanda recorde por energia no país – sendo que 19% da demanda chegou a ser atendida pela fonte solar. As altas temperaturas afetam negativamente o desempenho dos módulos fotovoltaicos, mas existem alternativas para o resfriamento dos equipamentos.
O Brasil é o primeiro país da América Latina a lançar o pilar de energia do programa global ‘Hairstylist For The Future’. A Leve Energia Renovável será responsável pela geração e gestão do faturamento. A iniciativa deve beneficiar entre 80 e 100 salões no estado de São Paulo.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.