Alemanha

A Hansainvest Real Assets energizou a maior usina solar da Europa, uma instalação de 605 MW na Saxônia, Alemanha. O projeto abrange 500 hectares e opera sob um contrato de compra de energia (PPA) com a Shell Energy Europe. Uma área de cinco a 10 hectares do projeto foi separada para testar o cultivo agrícola abaixo dos painéis.

O módulo tem um tamanho de 143 mm x 143 mm e uma área ativa de 204,11 cm². O resultado foi certificado pelo Instituto Fraunhofer de Sistemas de Energia Solar (Fraunhofer ISE).

O instituto de pesquisa alemão vem analisando o uso de equipamentos de evaporação à vácuo disponíveis comercialmente para fabricar filmes finos de perovskita e camadas de contatos na fabricação de células tandem de perovskita e silício.

Os geradores solares portáteis estão saindo da margem da energia solar e do armazenamento de energia para se tornar um item de consumo convencional. Nos EUA, o aumento foi obtido por uma série de fatores que criaram grandes marcas. De onde surgiu o setor, quem comprava antes, quem está comprando agora e o que vem a seguir? Tristan Rayner conta essa história.

Uma equipe de pesquisa holandesa-alemã construiu um dispositivo fotovoltaico de contato traseiro interdigitalizado com uma nova abordagem de padronização. A célula atingiu uma tensão de circuito aberto de 656,6 mV, uma densidade de corrente de curto-circuito de 40,38 A/mAcm2 e um fator de preenchimento de 77,39%.

A desenvolvedora alemã de energia renovável BayWa re coletou dados científicos sobre fauna aquática, qualidade da água e avifauna de vários estudos de monitoramento de impacto ambiental em oito de suas instalações fotovoltaicas flutuantes operacionais na Europa.

A SMA Solar Technology AG informa que abrirá uma nova fábrica de inversores de 3,5 GW em um local não especificado nos Estados Unidos em 2025. A fabricante alemã está atualmente conversando com vários estados dos EUA e potenciais parceiros para selecionar o melhor local de produção.

Instalado na UFSC pelo professor Ricardo Rüther, atualmente coordenador do Grupo de Pesquisa Estratégica em Energia Solar da universidade, o sistema continua operando com cerca de 80% de sua potência nominal. Os estudos desenvolvidos a partir da usina contribuíram para a criação da regulação da geração distribuída e do sistema de compensação de créditos.

Laboratório da Universidade Federal de Santa Catarina produz hidrogênio verde a partir da captação de energia solar e água da chuva e pode ser replicado em comunidades remotas da Amazônia, reduzindo o uso de geradores a diesel – que custam em torno R$ 12 bilhões por ano.

Acordo estratégico entre as entidades fortalecerá o desenvolvimento dos mercados de energia solar fotovoltaica, armazenamento de energia e hidrogênio verde em ambos os países, promovendo novos investimentos e oportunidades de negócios.