A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) integrou uma bateria de íons de lítio com 10 kWh de capacidade numa nova instalação solar de 30 kWp em telhados de dois edifícios da faculdade. O sistema híbrido deverá poupar pelo menos R$ 17,5 mil por ano em contas de eletricidade. O campus passa a ter uma capacidade total de 600 kWp.
O sistema de montagem SnapNrack Top Speed permite que a instalação seja iniciada no solo, o que reduz o tempo gasto nos telhados em mais de 50%.
Pesquisadores da Arábia Saudita afirmam ter melhorado a estabilidade de uma célula solar tandem (célula de multicamadas empilhada) de perovskita-silício usando encapsulamento adequado. Ao final do primeiro ano de operação, o fator de preenchimento da célula permaneceu acima de 70%.
A Secretaria de Transição Energética que foi anunciada na cerimônia de posse do ministro foi fundida com a antiga Secretaria de Planejamento Energético e será comandada pelo presidente da EPE, Thiago Barral. À frente da Secretaria de Energia Elétrica estará o superintendente de Fiscalização de Serviços de Geração da Aneel, Gentil Sá Junior.
A Jaspe Energia foi autorizada a implantar 177, MW na Bahia e a Empresa Desenvolvedora de Empreendimentos Energéticos LTDA foi autorizada a implantar 146 MW em Minas Gerais.
A Universidade de Ciências Aplicadas de Berna, na Suíça, publicou os resultados iniciais de uma pesquisa sobre durabilidade e desempenho de inversores fotovoltaicos residenciais e otimizadores de energia durante um período de 15 anos. Eles descobriram que mais de 65% dos inversores não apresentavam falhas relevantes para o rendimento até o 15º ano de operação.
Pesquisa avaliará as vantagens da instalação de paineis fotovoltaicos sobre cultivos variados como feijão, morango e abacaxi no Projeto Jaíba, que reúne diversos produtores agrícolas na região com maior irradiação solar do estado. Também serão realizados cursos de capacitação em parceria com o instituto Fraunhofer.
Pesquisadores da UFRJ e do CEPEL comparam o impacto ambiental do ciclo de vida de uma usina fotovoltaica usando módulos solares produzidos na Malásia e outra com módulos fabricados no Brasil. Os resultados indicam que a nacionalização dos módulos reduz a emissão de gases de carbono em 1,5%, aumento o uso de água em menos de 1%.
Potência média dos pedidos é de 15,4 kW e distribuidoras e integradores têm até um ano para conectar usinas solares de minigeração (acima de 75 kW) e até 120 dias para conectar microgeração (até 75 kW). Foram recebidos quase 500 mil pedidos de conexão pelas distribuidoras desde o início de outubro até o dia 07/01.
A busca por uma solução para a cobrança da tusd g dos consumidores de baixa tensão poderia passar pelo avanço da tramitação do projeto, que já inclui uma alteração na redação da lei 14.300.
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