De acordo com dados da ABVE, plug-ins têm 71% do mercado e só em dezembro, as vendas chegaram a 21.634. Em relação a infraestrutura de carregamento, o Brasil atingiu 12 mil pontos de recarga públicos e semi-públicos.
Em entrevista à pv magazine, o CEO da empresa comenta temas como a transição para grandes projetos industriais e as tendências do mercado de baterias e eletromobilidade, além dos desafios econômicos que impactarão o setor em 2025 como a alta da taxa Selic, o aumento do imposto de importação dos módulos e a alta do dólar.
O financiamento será destinado à expansão das atividades da companhia em Manaus (AM) e Extrema (MG), com previsão de ampliação de suas fábricas nos próximos anos. Também viabilizará investimentos em sistemas BESS, baterias de Lítio ferro fosfato (LFP) para veículos híbridos e apoio na estratégia de vendas em Battery-as-a-Service.
Do total financiado, R$ 49,8 mi são oriundos do FGTS, na primeira operação do banco com a utilização desses recursos; outros R$ 45 milhões são do Fundo Clima.
O projeto desenvolvido em parceria com a Brasol, conta com 747 módulos fotovoltaicos na cobertura de 180 vagas e disponibiliza cinco estações de carregamento para carros elétricos da Siemens. A meta da emissora é chegar a 100% das instalações fixas abastecidas com energia de fonte renovável até 2030.
Os desenvolvedores da primeira estação de carregamento de veículos elétricos alimentada por bateria, atualmente localizada no Missouri, dizem que planejam lançá-la nos Estados Unidos.
O carregador EV Inteligente G2 que deve chegar ao Brasil no primeiro bimestre de 2025, possui conectividade avançada com várias opções de conectividade via Wi-Fi, LAN e 4G e ajusta automaticamente a distribuição de energia para otimizar o consumo e evitar sobrecargas na rede elétrica.
Nuno Verças fala sobre a necessidade de o mercado aderir a uma mentalidade de provedor de soluções energéticas, atuando para além dos painéis e baterias tradicionais e oferecendo alternativas como zero grid, carregadores veiculares, microrredes e baterias para barcos.
O processo que transforma lignina Kraft, um subproduto do processamento de celulose, em hard carbon, cria alternativas sustentáveis para baterias de íons-lítio ao reduzir custos e fortalecer a cadeia de suprimentos nacional e internacional de baterias.
Aporte à estatal fortalecerá a cadeia tecnológica nacional para produção em escala de semicondutores utilizados em módulos fotovoltaicos e veículos elétricos. A produção será iniciada até 2026, mas já há encomendas de chips “made in Brasil”.
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