Na COP29, que começa nesta segunda-feira (11/11), a Agência Internacional de Energias Renováveis pede atualizações ambiciosas das NDCs, refletindo o compromisso global de triplicar a capacidade de energia renovável e dobrar a eficiência energética até 2030. O Outlook mostra que as atuais promessas dos países podem reduzir as emissões globais de CO2 relacionadas à energia em 3% até 2030 e 51% até 2050.
A Direção Geral de Recursos Comerciais da Índia (DGTR) propôs direitos antidumping sobre as importações de vidro solar da China e do Vietnã. A entidade afirmou que o custo de desembarque de tais importações é menor do que os preços de venda e os custos de produção dos fabricantes indianos.
Há sete anos liderando as novas adições de capacidade no mundo, a fonte solar superou a eólica em capacidade acumulada em 2022, a hidrelétrica em 2023 e deve superar a capacidade de geração a gás em 2024 e a carvão em 2025. Assumindo uma taxa de crescimento de 20% ao ano a partir de 2024, a fonte poderia acumular mais de 9 TW de capacidade global até 2031.
Enquanto a média industrial do DOW Jones subiu 3% para máximas recordes no pregão após o dia da eleição, as ações de energia solar e renovável caíram fortemente. As ações caíram em resposta à possibilidade de revogação da Lei de Redução da Inflação de 2022, incluindo elementos centrais da política, como o Crédito Fiscal de Investimento de 30%.
Bombeiros e outras entidades ressaltam que o cumprimento das normas técnicas já em vigor atende aos padrões de segurança do auto de vistoria. Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros do Brasil (LIGABOM) cria Comitê Especial e prepara norma de validade nacional sobre o tema.
Em substituição ao diesel, o projeto Noronha Verde será realizado pela Neoenergia com investimentos de R$ 300 milhões.
Marco histórico rumo à transição energética sustentável resulta de alta de 1.600% de potência fotovoltaica desde 2019 com o programa Sol de Minas.
As concessionárias vêm emitindo reprovas sistemáticas por inversão de fluxo de potência e atuando com falta de transparência nas reprovações, segundo os manifestantes. Integrantes do setor marcham à Campinas, São Paulo, e São Leopoldo, Rio Grande do Sul, para cobrar o cumprimento da lei e da regulação da geração distribuída. Encontro está marcado para às 14 horas.
O último relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), que mapeia a evolução futura da fabricação de energia limpa, diz que o mercado global combinado de energia fotovoltaica, turbinas eólicas, carros elétricos, baterias, eletrolisadores e bombas de calor aumentará de US$ 700 bilhões em 2023 para mais de US$ 2 trilhões até 2035. A demanda por módulos solares deve somar entre 670 GW a 890 GW em 2035.
Além do combate à pobreza energética para consumidores de baixa renda, o Projeto de Lei pode mitigar a relação de poder desproporcional entre o consumidor que quer instalar um sistema fotovoltaico e as concessionárias de energia elétrica, que vêm atuando com falta de transparência nas reprovações, avaliam especialistas ouvidos pela pv magazine.
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