No primeiro quadrimestre de 2025, o Brasil chegou a 3,47 milhões de sistemas de micro e minigeração distribuída conectados à rede de distribuição, reunindo potência instalada próxima de 39,22 GW. São Paulo foi o destaque entre os estados com 46 mil usinas em operação, totalizando 405 MW.
A proposta visa incentivar o uso de fontes renováveis, com ênfase na energia fotovoltaica, promovendo maior eficiência energética, redução de custos e sustentabilidade ambiental para o governo do estado. Os interessados podem sujeitar propostas por 30 dias, a partir da publicação do edital, através do site da Sedeme, onde o edital está disponível para download.
Apesar de oscilações globais e da concentração da demanda interna chinesa, o Brasil permanece como um dos mercados mais relevantes para a empresa, que projeta transição do TOPCon para o Back Contact e defende avanço do hidrogênio verde como fronteira energética.
Experiências identificadas no estudo Descarbonização dos Sistemas Isolados na Amazônia mostram que sistemas solares independentes e de pequena escala, mais eficientes e com menores custos operacionais, podem ser uma solução viável para a descarbonização da energia na região amazônica.
A capacidade eólica e solar da China subiu para 1.482 GW no primeiro trimestre de 2025, ultrapassando o carvão pela primeira vez, impulsionada por 59,7 GW de novas adições fotovoltaicas, de acordo com a Administração Nacional de Energia (NEA).
A fabricante chinesa mantém o foco na TOPCon nos próximos 5 anos e prevê estabilidade de preços dos módulos no segundo semestre, mas segue atenta aos desafios do setor como as questões regulatórias, produtos de baixa qualidade e os impactos do curtailment.
O country manager da JA Solar no Brasil, Gabriel Magdalon, comenta sobre o cenário para o mercado de módulos no país e sobre o potencial para armazenamento, enquanto reconhece que ainda existem desafios a serem superados.
Viabilizado pela Neoenergia por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Aneel, o sistema solar contará com investimento superior a R$ 3,5 milhões e será implantado na residência oficial da Presidência da República, em Brasília (DF), gerando uma economia estimada de R$ 1 milhão por ano.
A Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) destaca o potencial transformador do hidrogênio verde e da amônia derivada do hidrogênio para a descarbonização da indústria marítima. De acordo com seus especialistas, o hidrogênio poderá ser usado em breve como combustível marítimo, já que a inovação contínua está programada para tornar o armazenamento e o transporte de hidrogênio mais viáveis ao longo do tempo.
A fabricante chinesa aposta em previsibilidade, parcerias locais e diferenciais tecnológicos para consolidar presença no mercado brasileiro e destaca que faltam políticas públicas que incentivem a adoção de tecnologias de ponta no país.
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