Os governadores de 10 províncias argentinas concordaram em trabalhar com o governo nacional num projeto solar de 2,5 GW que poderá exigir um investimento de até 2,5 mil milhões de dólares. A maior usina fotovoltaica da Argentina é atualmente o projeto Cauchari – uma instalação operacional de 300 MW que está sendo expandida para 500 MW.
A Minera Exar começou a extrair lítio da mina Salar Cauchari-Olaroz, na Argentina, com parte de seu suprimento de energia proveniente da usina solar Zonda, de 100 MW, de propriedade da produtora de petróleo YPF Luz.
A Enel Green Power ligou a usina solar Guanchoi de 398 MW na região chilena de Atacama.
As autoridades da Argentina alocaram 633,7 MW de capacidade renovável na última concorrência realizada no país. A capacidade contratada de energia solar vem de 44 fazendas. O leilão também contratou usinas da fonte eólica, biomassa, biogás e pequenas centrais hidrelétricas.
A AES Andes comunicou à Comissão do Mercado Financeiro do Chile a compra da empresa proprietária da usina fotovoltaica Bolero, com 146 MW de capacidade instalada, localizada no deserto de Atacama, no norte do país. A empresa era igualmente detida pela francesa EDF EN Chile Holding SpA e pela japonesa Marubeni Corporation.
O Serviço de Avaliação Ambiental (SEA) da região chilena de Antofagasta aprovou a avaliação de impacto ambiental para o projeto eólico híbrido solar renovável de 862,5 MW Parque Terra Energía.
O Serviço de Avaliação Ambiental (SEA) da região chilena de Antofagasta aprovou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do projeto eólico solar híbrido “Parque Terra Energía Renovable”, de 862,5 MW.
No Fórum Global do Hidrogênio Verde 2023, realizado em Bariloche, no sul da Argentina, a secretária de Energia, Flavia Royón, antecipou e confirmou o envio da lei do Hidrogênio ao Congresso Nacional.
Uma planta piloto móvel desenvolvida pelo Centro Científico e Tecnológico da Região de Antofagasta (CICITEM) do Chile, localizada na cidade de Mejillones, gerou os primeiros quilos de hidrogênio verde.
Investigadores da Universidade de Évora concluíram em estudo que a capacidade instalada de sistemas solares flutuantes pode ultrapassar a meta de 7 GW definida no Plano Nacional de Energia e Clima 2030 do país.
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