A JA Solar afirma que sofreu um prejuízo líquido de US$ 110 milhões no primeiro semestre de 2024, devido ao aumento da concorrência no mercado solar, quedas contínuas de preços, menor lucro bruto das operações principais e provisões significativas para depreciação de estoque.
Com retração de 70% nas instalações de GD em telhados, C&I e agro de pequeno porte em relação ao primeiro semestre do ano passado, a integradora mineira mira mercados de SP, RJ e ES e expande área comercial e de coordenadores regionais com projeção de crescer 200% em 2024. A empresa também redirecionou esforços para as usinas GD instaladas em solo no modelo de geração remota.
De acordo com a última previsão da Wood Mackenzie, o mercado global de armazenamento de energia (excluindo hidrelétricas bombeadas) está a caminho de atingir 159 GW/358 GWh em 2024 e crescer mais de 600% até 2033, com quase 1 TW de nova capacidade prevista para entrar em operação.
Com 14.700 mil m², a nova estrutura – assim que verticalizada – terá capacidade de armazenar até 100 MW em equipamentos e produzir 800 kits fotovoltaicos por dia em três turnos. Durante o evento de inauguração, a empresa apresentou algumas tendências do mercado, como as baterias e adiantou que na Intersolar apresentará um novo produto financeiro aos integradores.
O projeto piloto será incorporado ao sistema de distribuição com capacidade de atender de forma autônoma os cerca de 500 consumidores do município de Serra da Saudade (MG).
Contando com a parceria de 48 usinas solares no estado, companhia passa a oferecer na região os serviços de solar por assinatura através da adesão à modalidade de geração distribuída compartilhada. Pelo modelo de negócios da Lemon, os clientes podem ter uma economia de até 20% na conta de energia sem precisar realizar o investimento inicial.
A operação resultará em sinergias relevantes para o Banco que enxerga uma oportunidade de expandir seu portfólio com serviços estruturação e gestão de comercialização de energia e gás natural, viabilização de PPAs, estruturação e gestão de operações de autoprodução e geração distribuída, entre outros.
A fotovoltaica será a principal fonte de nova capacidade adicionada ao Sistema Interligado Nacional em 2024, superando a eólica pela primeira vez. Essa liderança é mantida na oferta de novos projetos, mas a capacidade de transmissão e o crescimento da demanda são desafios importantes.
Com investimento de R$ 15 milhões da CTG Brasil, o sistema solar terá de 500 kWp de potência e capacidade de armazenamento de 100 kWh. O projeto visa avaliar como as baterias podem contribuir com fontes não despacháveis e oferecer aumento da flexibilidade da geração, entre outros benefícios.
A China, com 18% da população mundial, utiliza 26% da energia primária global e emite 33% do CO2 relacionado com a energia no mundo. A transição energética que se desenrola no país não é apenas um assunto nacional, pois as suas ramificações ecoam globalmente, explica Mahnaz Hadizadeh, pesquisador da consultoria DNV.
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