Companhia projeta um crescimento na participação de projetos fotovoltaicos em seu faturamento de 3% em 2024 para 20% até 2026. A empresa oferece uma linha de crédito exclusiva, em parceria com o banco BV, para projetos de armazenamento de energias renováveis e tem avançado no modelo “BESS as a Service” no país.
Companhia construirá para a com a Minum/Genco dois empreendimentos, localizados nas cidades de Moju e Paragominas, que somam 7,5 MW de capacidade instalada e atenderão consumidores paraenses no modelo de geração compartilhada. As novas usinas solares devem entrar em operação em janeiro de 2026.
Com investimento de R$ 3,2 milhões, a planta de 300 kW deve gerar uma economia de R$ 400 mil anuais na conta de energia elétrica da unidade e reduzir a emissão de 30 toneladas por ano de gases causadores do efeito estufa.
Os recursos serão destinados a gastos, investimentos ou reembolsos relacionados aos projetos eólicos Santo Agostinho e Assuruá, ao complexo solar Assu Sol, no Rio Grande do Norte, a ativos de transmissão entre Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo e à modernização da usina hidrelétrica Salto Osório, no Paraná.
As plantas, localizadas em Santa Cruz, Parelhas e Senador Elói de Souza, somam 6,44 MWp de potência instalada, capacidade suficiente para abastecer o consumo de mais de 8.300 residências; companhia planeja ter 13 usinas no estado até o próximo ano.
O complexo solar Lagoa do Barro contará com 1.083 equipamentos de última geração com tecnologia SuperTrack para realizar o rastreamento solar de mais de 90 mil módulos fotovoltaicos com capacidade de 56,11 MWp
As empresas chinesas representaram nove dos 10 maiores fornecedores globais de inversores em 2024, com remessas totais de inversores atingindo 589 GW (AC), de acordo com a Wood Mackenzie.
Uma usina fotovoltaica que conta com 1.440 módulos solares com capacidade total de 735 kWp instalada na Hidrelétrica Santo Antônio, em Porto Velho (RO), foi usada para avaliar a eficiência na geração de energia solar com módulos bifaciais e diferentes tipos de coberturas no solo.
Projeto marca retorno da companhia à geração centralizada. Cemig já planeja mais um projeto, de 70 MW, no Noroeste do estado, com mais R$ 390 milhões de investimentos.
Levantamento da Descarbonize Soluções aponta por quanto tempo uma bateria consegue manter uma casa funcionando durante uma queda de energia e quais equipamentos podem ser sustentados pelo armazenamento. Em cenário de aumento de apagões no país, energia pode ser garantida por até 12 horas.
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