Novo estudo da International Energy Agency prevê que as energias renováveis e o gás natural devam liderar o crescimento por custos e disponibilidade. Os data centers dos EUA representarão quase 50% desse crescimento, ultrapassando a energia necessária para produção de alumínio, aço, cimento e produtos químicos.
A Agência Nacional de Energia Elétrica divulgou a previsão no boletim InfoTARIFA, e destaca que o reajuste previsto fica abaixo da inflação.
Instituições do setor elétrico atualizaram projeção que previa 56 GW acumulados no mesmo período. Atualmente, os sistemas de geração própria com até 5 MW, majoritariamente fotovoltaicos somam 38,2 GW.
Dos consumidores brasileiros ouvidos pela consultoria, 75% pensam em adquirir VEs nos próximos cinco anos. Economia de combustível e a possibilidade de recarregar o veículo em casa são alguns dos fatores que mais impulsionam o interesse, mas infraestrutura de carregamento ainda é insuficiente.
Ferramentas permitem cruzamento de resultados entre representantes, ramos de atividade, estados e distribuidoras envolvidos nas migrações ao varejo desde 2024, apoiando o mercado na tomada de decisões com base em dados estratégicos.
O consumo de energia do país alcançou 47.850 GWh, com a classe residencial liderando a alta com 5,2%. Os estados do Sul e de São Paulo foram os que mais consumiram, enquanto o Mercado Livre respondeu por 10,1% do crescimento.
Contrato prevê a geração e o fornecimento de energia solar para abastecer parte da demanda industrial da Minasligas até 2040.
No modelo de Energy-as-a-Service, a empresa instala a usina solar na propriedade do cliente em comodato sem exigir qualquer investimento inicial e com descontos de até 30% na fatura de energia.
A quantidade de nova capacidade de energia renovável instalada em todo o mundo subiu para cerca de 700 GW, sendo 550 GW só de energia solar. Neste contexto, o Brasil contribuiu com mais de 16,5 GW de capacidade fotovoltaica. Os combustíveis fósseis ainda representam 60% da geração de energia elétrica globalmente, mas o mix está mudando, com as renováveis e nuclear cobrindo dois quintos da geração global total em 2024 pela primeira vez.
Cientistas realizaram uma pesquisa e analisaram os custos de transação de projetos fotovoltaicos residenciais, onde consideraram o tempo gasto na busca e avaliação de informações, bem como a dedicação a aspectos relacionados a financiamentos, licenças e contratos. Definir o escopo das informações foi a tarefa mais demorada.
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