Levantamento realizado pela pv magazine junto as distribuidoras de soluções fotovoltaicas revela que 2024 foi um ano de desafios significativos para todo o mercado, incluindo a alta do dólar, o impacto das restrições de conexão e a queda nos preços dos módulos. Para 2025, empresas projetam o crescimento de adoção de soluções de armazenamento e a uma mudança de mentalidade para fornecer soluções energéticas para os integradores e não apenas comercializar equipamentos.
Foram adicionados 14,3 GW, atraindo R$ 54,9 bilhões em investimentos em 2024, segundo a associação. Pelo balanço da entidade, Brasil registra crescimento de 30% em relação aos investimentos acumulados na fonte fotovoltaica até o final de 2023 e a criação de 429 mil novos empregos verdes gerados no último exercício.
No total, os sistemas a serem licitados nos municípios de Apucarana, Londrina, Maringá, Pato Branco e Ponta Grossa envolvem 141,95 kWp, de aproximadamente 248 módulos e 130 kW de potência dos inversores.
Um novo estudo da Universidade de Stanford descobriu que existem várias rotas importantes que os desenvolvedores de baterias de íons de sódio podem seguir para competir em preço, especificamente contra uma variante de baixo custo da bateria de íons de lítio conhecida como fosfato de ferro e lítio (LFP).
Recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) serão destinados para empresa controlada pelo grupo Cornélio Brennand. O investimento total previsto no projeto é de R$ 327,3 milhões.
Instituto avalia que não houve uma ampliação da infraestrutura de laboratórios acreditados para a realização dos ensaios em módulos fotovoltaicos no país, o que poderia impactar o desenvolvimento do mercado desses produtos e comprometer a adequação de fornecedores à regulamentação.
Depois de cair para uma baixa recorde em 2024 devido aos custos mais baixos do mineral e ao aumento da escala, espera-se que os preços das baterias de íons de lítio entrem em um período de estabilização.
O contrato de longo prazo junto a CGN Brasil e a Pontoon Energia fornecerá energia renovável aos trens das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata por meio da geração do Complexo Lagoa do Barro, no Piauí. A previsão é de uma economia anual de R$ 12 milhões.
A energia solar e eólica estão sendo instaladas a uma taxa cinco vezes mais rápida do que todas as outras novas fontes de eletricidade combinadas. Isso oferece evidências convincentes baseadas no mercado de que a energia fotovoltaica e eólica são agora os métodos mais competitivos e práticos para implantar nova capacidade de geração.
Com mais de 11,3 mil módulos fotovoltaicos, empreendimento foi comissionado pela TTS Energia na cobertura da fábrica de equipamentos agrícolas da Jacto, localizada na cidade de Pompeia, interior do estado.
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