Subsidiária da Eletrobras iniciou o processo de licenciamento das usinas solares Estreito I, Estreito II, e Estreito III. Até o momento, a empresa, que opera mais de 10 GW de hidrelétricas, não tem geração fotovoltaica em seu portfólio.
Abertura de propostas será realizada no dia 06/03 e contratação será dividia em cinco lotes, um para cada região do país, sendo o maior na região Nordeste.
De acordo com dados da EPE, entre 2019 e 2021, os sistemas fotovoltaicos de geração distribuída consumiram entre 47% e 48% da energia que geraram, sem usar a rede de distribuição.
Em Vila Rica, Mato Grosso, e Santiago, Rio Grande do Sul, prefeituras abriram concorrências de R$ 10 milhões e R$ 4,5 milhões, respectivamente. Estrela d’Oeste, em São Paulo, faz tomada de preços para aquisição de inversores. Todos os municípios visam à geração própria de energia solar.
Painéis solares instalados em carport no estacionamento da sede da prefeitura e no estádio municipal fornecerão energia para 14 escolas do município cearense.
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), já são mais de 276 mil sistemas com 2.438 MW de capacidade instalada em São Paulo. Já Minas Gerais conta com 220 mil sistemas, que somam 2.434 MW – restrições na rede de distribuição do estado podem ajudar a explicar a desaceleração em 2022.
Foram instalados 50 painéis fotovoltaicos e a economia prevista é de R$ 30 mil por ano e o retorno do investimento será em pouco mais de três anos.
De acordo com dados da Aneel, do total monitorado, apenas 2,8 GW foram contratadas em leilão para atender o mercado regulado. Já foram iniciadas as obras de 129 desses projetos, com 5,202 GW, que têm a viabilidade considerada alta. A agência reguladora considera média a viabilidade de 68,957 GW e baixa a viabilidade de 2,841 GW.
De de acordo com o Operador Nacional do Sistema, a fonte fotovoltaica superou seu próprio histórico de geração nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e no SIN. Foram 10 recordes sucessivos registrados na primeira quinzena do mês.
Diminuição de custos dos componentes, fabricação local e a energia distribuída são as três grandes tendências para o setor de energia renovável este ano, de acordo com a S&P Global.
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