Cientistas na Noruega avaliaram como as fachadas BIPV podem reagir a acidentes de incêndio após um teste de fogo típico para fachadas de edifícios. Eles descobriram que a propagação da chama na cavidade da parede é possível, apesar das quantidades muito limitadas de material combustível, e que as chamas podem se propagar em toda a fachada muito rapidamente.
Além de diminuir a dependência da rede elétrica convencional e reduzir os custos da empresa com energia elétrica, a implantação de uma usina fotovoltaica também se reflete em aumento da competitividade e da reputação da marca.
O investimento financiará um pipeline de projetos de quase 2 GW, dos quais 300 MW já em operação, com um investimento de capital estimado em R$ 6 bilhões. É o primeiro investimento direto no mercado brasileiro da gestora global de investimentos em infraestrutura.
A empresa vem incentivando a adoção da energia fotovoltaica por meio de bonificação para os granjeiros ou intermediação de financiamento. Em Trintade do Sul (RS), por exemplo, a adoção ultrapassou 92% das granjas.
De acordo com novo relatório da Olade, além de aumentar a participação de renováveis na matriz elétrica, região precisa substituir o consumo final de combustíveis fósseis com eletrificação, biocombustíveis e hidrogênio verde. No cenário Net Zero projetado pela organização, Brasil atingiria mais de 560 GW de capacidade de geração renovável, sendo 156 GW de solar.
Segundo a Absolar, setor gerou cerca de 1,1 milhão de empregos e evitou a emissão de 45,2 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. A expectativa da associação é que a fonte adicione mais 9,3GW.
A potência instalada das novas unidades é superior a 50 MWp e a previsão é dobrar a geração nos próximos 12 meses. A operação aguarda aprovação de órgãos reguladores.
Sistemas comerciais ampliaram sua participação na nova capacidade adicionada, de 22% em 2022 para 27,6% em 2023, enquanto a participação dos residenciais caiu de 56,4% para 47,7% na mesma comparação. Entre estados, São Paulo liderou novamente a expansão anual, passando a frente de Minas Gerais no total acumulado. Geração na própria unidade consumidora continua dominando.
Cientistas da China propuseram um novo método para otimização da comercialização de energia entre microrredes interconectadas e a rede elétrica principal. A abordagem inovadora utiliza otimização por enxame de partículas e algoritmos de busca gravitacional com Barganha de Nash.
De acordo com estudo da CELA (Clean Energy Latin America), aplicação de baterias na geração, transmissão e distribuição de eletricidade pode atingir 7,2 GW de capacidade instalada até 2040. Até 2030, o mercado deve crescer para 2,14 GW, liderado pela demanda de serviços de rede.
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