Em artigo para a pv magazine, o professor da USP Fernando Caneppele, analisa os papéis que essas fontes desempenham na matriz energética nacional, destacando as particularidades de cada uma em termos de disponibilidade, impactos ambientais e potencial de complementação para suprir demandas energéticas de forma sustentável.
Até o fim de setembro, o Brasil já havia importado mais de 16 GW de módulos fotovoltaicos em 2024.
Acordos anunciados nesta quinta-feira (21/11) envolvem o fornecimento de 947 GWh por ano para a operadora de infraestrutura digital e a sua subsidiária de data centers Tecto. Com a Atlas Renewable foram contratados 710 GWh/ano da usina fotovoltaica Draco, em Minas Gerais. O acordo com a Atiaia envolve mais 237 GWh/ano do complexo Sol do Agreste, em Pernambuco.
No cenário global, a vitória de Donald Trump nos EUA pode intensificar a taxação sobre produtos chineses, pressionando o Brasil a atrair investimentos estratégicos para o setor. Apesar das adversidades, o mercado projeta um salto de capacidade de 31 GW em 2024 para 58 GW em 2034, um crescimento que deve ser sustentado por maior profissionalização e estratégias mais integradas.
A Wood Mackenzie prevê que o mercado global de energia solar flutuante será dominado pela região da Ásia-Pacífico (APAC) e liderado pela Índia, China e Indonésia até 2033. A consultoria diz que o crescimento será impulsionado pelo aumento da demanda, diminuição dos gastos de capital e políticas de apoio.
De acordo com o mapeamento da Clean Energy Latin America (CELA), data centers fecharam 11 negócios para suprimento energético de longo prazo com as fontes solar e eólica nos últimos três anos.
O Global Solar Council diz que a capacidade fotovoltaica instalada global ultrapassou 2 TW. A organização diz que 4 TW adicionais de capacidade solar provavelmente serão implantados até 2030.
Contrato com duração de 10 anos atende integralmente as necessidades energéticas de Rivelli a partir de 2026, envolvendo 5,5 MW médios. A energia será fornecida pelo Complexo Solar Draco, localizado em Arinos, Minas Gerais, com uma capacidade instalada de 580 MWp e geração anual de 1,150 GWh. O projeto atenderá outros consumidores não eletrointensivos, como a Rede de hospitais e clínicas Primavera Saúde.
Depois de 30 anos, o local que abrigou uma antiga instalação de reciclagem de placas de circuito agora está gerando 7 MW de energia solar e fornecendo energia para 960 assinantes.
Para a associação, a medida tomada no meio da COP 29 no Azerbaijão é uma afronta à transição energética no país e pode elevar o preço da energia solar para os consumidores brasileiros, além de levar ao fechamento de empresas. Em mapeamento com os associados, Absolar identificou risco em pelo menos 281 projetos, que somam mais de 25 GW e mais de R$ 97 bilhões em investimentos até 2026.
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